De autor desconhecido, a frase “na guerra, a verdade é sempre a primeira vítima” pode bem ser adaptada para o que vemos acontecer e, sobretudo, para o que ouvimos e lemos sobre uma vertigem para moldar a verdade, dominar a narrativa, ter razão não pelo que aconteceu de facto mas pelo que pode ser percepcionado por cada lado da barricada. O jornalista Rui Gustavo fala neste episódio sobre o caminho que já se fez para encontrar a verdade dos factos.

Para o que aconteceu na madrugada de segunda-feira, e que levou à morte de Odair Moniz, e o que aconteceu depois em casa da família da vítima há versões contraditórias e versões actualizadas, o que não há é uma verdade assumida por todos.

<p>De autor desconhecido, a frase “na guerra, a verdade é sempre a primeira vítima” pode bem ser adaptada para o que vemos acontecer e, sobretudo, para o que ouvimos e lemos sobre uma vertigem para moldar a verdade, dominar a narrativa, ter razão não pelo que aconteceu de facto mas pelo que pode ser percepcionado por cada lado da barricada. O jornalista Rui Gustavo fala neste episódio sobre o caminho que já se fez para encontrar a verdade dos factos.</p>
<p>Para o que aconteceu na madrugada de segunda-feira, e que levou à morte de Odair Moniz, e o que aconteceu depois em casa da família da vítima há versões contraditórias e versões actualizadas, o que não há é uma verdade assumida por todos.</p>

Neste podcast diário, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores. De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias

Expresso da Manhã

O jornalista Rui Gustavo fala neste episódio sobre o caminho que já se fez para encontrar a verdade dos factos.

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