As escutas do processo “Cartão Vermelho” indiciam um interesse do CEO do Novo Banco na boa prestação do ex-presidente do Benfica na Comissão Parlamentar de Inquérito. A autoridade Tributária fala em “concertação de posições” e “manipulação de testemunhos”. Antes já tinha havido indícios de favorecimento do banco a Luís Filipe Vieira. Na semana em que António Horta Osório deixou o Credit Suisse por ter violado regras de confinamento, revisitamos a história que junta António Ramalho e Luís Filipe Vieira.

<p>As escutas do processo &ldquo;Cart&atilde;o Vermelho&rdquo; indiciam um interesse do CEO do Novo Banco na boa presta&ccedil;&atilde;o do ex-presidente do Benfica na Comiss&atilde;o Parlamentar de Inqu&eacute;rito. A autoridade Tribut&aacute;ria fala em &ldquo;concerta&ccedil;&atilde;o de posi&ccedil;&otilde;es&rdquo; e &ldquo;manipula&ccedil;&atilde;o de testemunhos&rdquo;. Antes j&aacute; tinha havido ind&iacute;cios de favorecimento do banco a Lu&iacute;s Filipe Vieira. Na semana em que Ant&oacute;nio Horta Os&oacute;rio deixou o Credit Suisse por ter violado regras de confinamento, revisitamos a hist&oacute;ria que junta Ant&oacute;nio Ramalho e Lu&iacute;s Filipe Vieira.</p>

Neste podcast diário, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores. De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias

Expresso da Manhã

As escutas do processo “Cartão Vermelho” indiciam um interesse do CEO do Novo Banco na boa prestação do ex-presidente do Benfica na Comissão Parlamentar de Inquérito.

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