A investigação epidemiológica dos casos que se confirmaram em Portugal conseguiu determinar que os doentes são homens que já tiveram sexo com homens, mas não concluiu que “eles tiveram relações sexuais entre eles”, disse ao Expresso da Manhã o professor Fernando Maltez, diretor do Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital Curry Cabral, acrescentando que “a transmissão pessoa a pessoa não implica contactos sexuais”.
Bruno Maia, médico e activista de várias causas, pede uma “comunicação verdadeira, mas cuidada” para “evitar discriminações e enganos”, numa critica às declarações do presidente da Sociedade Portuguesa de Virologia .