Em Portugal, a lei determina que todas as crianças, em especial aquelas com menos de seis anos, vivam em famílias de acolhimento, se tiverem de ser separadas dos seus pais de forma temporária. Portugal é dos poucos países da Europa em que o acolhimento residencial (97%) continua a ser preferido em relação ao acolhimento familiar (3%), contrariando os estudos internacionais que alertam para os efeitos negativos que a institucionalização pode ter nessas crianças, gerando défices cognitivos e problemas emocionais muitas vezes irreversíveis

<p>Em Portugal, a lei determina que todas as crian&ccedil;as, em especial aquelas com menos de seis anos, vivam em fam&iacute;lias de acolhimento, se tiverem de ser separadas dos seus pais de forma tempor&aacute;ria. Portugal &eacute; dos poucos pa&iacute;ses da Europa em que o acolhimento residencial (97%) continua a ser preferido em rela&ccedil;&atilde;o ao acolhimento familiar (3%), contrariando os estudos internacionais que alertam para os efeitos negativos que a institucionaliza&ccedil;&atilde;o pode ter nessas crian&ccedil;as, gerando d&eacute;fices cognitivos e problemas emocionais muitas vezes irrevers&iacute;veis</p>

Falar dos direitos das crianças é falar de todos nós. Um podcast de Odete Severino Soares, jurista e especialista em Direitos das Crianças, Rute Agulhas, psicóloga, e Christiana Martins, jornalista do Expresso

Advertisement