Selma Uamusse é sempre um acontecimento quando sobe a palco. Ela é um abanão musical, um caso sério de atitude, garra e performance-trovoada, que se agiganta todas as vezes que solta o seu belo vozeirão. Uma voz que vai a todos os lugares que Selma quer, de Moçambique a Portugal, da electrónica de Moullinex ao clássico da pianista Maria João Pires, ao hip hop de Valete, ao indie rock de Samuel Úria, ao neoclássico de Rodrigo Leão, ao rock n´ roll de The Legendary Tigerman ou ao universo africano de BATIDA. Autora de 2 discos em nome próprio, Mati (2018) e Liwoningo (2020), Selma está a preparar o seu disco “mais íntimo”, que conta a sua história. E aqui revela um pouco sobre ele e o que a move na música e na sua vida. Ouçam-na na primeira parte desta conversa com Bernardo Mendonça

 

<p dir="ltr">Selma Uamusse &eacute; sempre um acontecimento quando sobe a palco. Ela &eacute; um aban&atilde;o musical, um caso s&eacute;rio de atitude, garra e performance-trovoada, que se agiganta todas as vezes que solta o seu belo vozeir&atilde;o. Uma voz que vai a todos os lugares que Selma quer, de Mo&ccedil;ambique a Portugal, da electr&oacute;nica de Moullinex ao cl&aacute;ssico da pianista Maria Jo&atilde;o Pires, ao hip hop de Valete, ao indie rock de Samuel &Uacute;ria, ao neocl&aacute;ssico de Rodrigo Le&atilde;o, ao rock n&acute; roll de The Legendary Tigerman ou ao universo africano de BATIDA. Autora de 2 discos em nome pr&oacute;prio, Mati (2018) e Liwoningo (2020), Selma est&aacute; a preparar o seu disco &ldquo;mais &iacute;ntimo&rdquo;, que conta a sua hist&oacute;ria. E aqui revela um pouco sobre ele e o que a move na m&uacute;sica e na sua vida. Ou&ccedil;am-na na primeira parte desta conversa com Bernardo Mendon&ccedil;a</p>
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Conversas conduzidas por Bernardo Mendonça com as mais variadas personagens que contam histórias maiores do que a vida. Ou tão simples como ela pode ser

A Beleza das Pequenas Coisas

Primeira parte da conversa com Selma Uamusse

Selma Uamusse (parte 1): “A minha vulnerabilidade é uma força. Cresci a agradar toda a gente e hoje consigo dizer ‘não’ ou assumir que 'não estou bem'”

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