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Dezassete anos depois da autobiografia “Bilhete de Identidade”, que esteve envolta em grande polémica, a socióloga Maria Filomena Mónica volta a publicar um livro mais pessoal. Mas, desta vez, estes escritos são o seu olhar sobre as centenas de cartas, postais e documentos que herdou da sua família, para arrumar as memórias, onde chega a desenterrar segredos, sobre a sua mãe e a sua avó, que nunca imaginara. Chamou-lhe “Duas Mulheres”, com a chancela da Relógio d´Água, e, através delas, procura perceber melhor o passado e a mulher em que se tornou. Neste episódio, reflete ainda sobre o amor, a finitude e a forma salvífica como a escrita a tem ajudado a sobreviver ao cancro. Ouçam-na no podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, com Bernardo Mendonça

<p>Dezassete anos depois da autobiografia &ldquo;Bilhete de Identidade&rdquo;, que esteve envolta em grande pol&eacute;mica, a soci&oacute;loga Maria Filomena M&oacute;nica volta a publicar um livro mais pessoal. Mas, desta vez, estes escritos s&atilde;o o seu olhar sobre as centenas de cartas, postais e documentos que herdou da sua fam&iacute;lia, para arrumar as mem&oacute;rias, onde chega a desenterrar segredos, sobre a sua m&atilde;e e a sua av&oacute;, que nunca imaginara. Chamou-lhe &ldquo;Duas Mulheres&rdquo;, com a chancela da Rel&oacute;gio d&acute;&Aacute;gua, e, atrav&eacute;s delas, procura perceber melhor o passado e a mulher em que se tornou. Neste epis&oacute;dio, reflete ainda sobre o amor, a finitude e a forma salv&iacute;fica como a escrita a tem ajudado a sobreviver ao cancro. Ou&ccedil;am-na no podcast &ldquo;A Beleza das Pequenas Coisas&rdquo;, com Bernardo Mendon&ccedil;a</p>

Conversas conduzidas por Bernardo Mendonça com as mais variadas personagens que contam histórias maiores do que a vida. Ou tão simples como ela pode ser

A Beleza das Pequenas Coisas

A socióloga Maria Filomena Mónica é a convidada de Bernardo Mendonça no podcast A Beleza das Pequenas coisas

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