André Moz Caldas (PS), novo presidente da Assembleia Municipal, responde aos recados de Moedas: oposição em Lisboa não tem "dever de acatar tudo". E presidenciais? "Provavelmente" votará em Seguro.

Andr&eacute; Moz Caldas (PS), novo presidente da Assembleia Municipal, responde aos recados de Moedas: oposi&ccedil;&atilde;o em Lisboa n&atilde;o tem "dever de acatar tudo". E presidenciais? "Provavelmente" votar&aacute; em Seguro.

Os grandes temas em debate, com os principais protagonistas. Todas as manhãs às 9h10.

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Os grandes temas em debate, com os principais protagonistas. Todas as manhãs às 9h10. Com moderação de Paulo Ferreira e Bruno Vieira Amaral. 

Os grandes temas em debate, com os principais protagonistas. Todas as manhãs às 9h10. Com moderação de Paulo Ferreira e Bruno Vieira Amaral.

"Exercício do poder não pode nunca ser absoluto e tirânico "

Cristina Rodrigues critica decisão do Palácio Ratton, já Elza Pais do PS acusa Chega de não respeitar o TC e negar democracia. Do lado da IL, Jorge Teixeira alerta para mais exigência aos deputados.

Cristina Rodrigues critica decis&atilde;o do Pal&aacute;cio Ratton, j&aacute; Elza Pais do PS acusa Chega de n&atilde;o respeitar o TC e negar democracia. Do lado da IL, Jorge Teixeira alerta para mais exig&ecirc;ncia aos deputados.

Lei da nacionalidade: Chega acusa TC de fazer oposição à AR

João Massano, bastonário da Ordem dos Advogados, elogia a iniciativa do Governo para a reforma da Justiça, mas teme que algumas propostas tenham sido desenhadas a pensar apenas na Operação Marquês.

Jo&atilde;o Massano, baston&aacute;rio da Ordem dos Advogados, elogia a iniciativa do Governo para a reforma da Justi&ccedil;a, mas teme que algumas propostas tenham sido desenhadas a pensar apenas na Opera&ccedil;&atilde;o Marqu&ecirc;s.

Reforma da Justiça. Propostas desenhadas a pensar apenas na Operação Marquês?

Bernardino Soares sublinha “rejeição generalizada” da reforma laboral e trabalhadores não aceitarão estas alterações à lei. Também Bruno Nunes entende que não há saída: Governo terá mesmo de negociar.

Bernardino Soares sublinha &ldquo;rejei&ccedil;&atilde;o generalizada&rdquo; da reforma laboral e trabalhadores n&atilde;o aceitar&atilde;o estas altera&ccedil;&otilde;es &agrave; lei. Tamb&eacute;m Bruno Nunes entende que n&atilde;o h&aacute; sa&iacute;da: Governo ter&aacute; mesmo de negociar.

"Exercício do poder não pode nunca ser absoluto e tirânico "

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