Eu não acredito que foi só em 2004 que o nanismo foi considerado uma deficiência física no Brasil.
Sim. Só a partir daí, as pessoas com nanismo começaram a ter acesso, por lei, à inclusão e à acessibilidade.
O problema é que - mesmo que a legislação garanta direitos - quem tem nanismo luta diariamente contra as piadinhas e por uma acessibilidade real. Na luta contra o preconceito e pelo reconhecimento, está Rebeca Costa, uma das maiores ativistas sobre o assunto em atividade no país.
Neste EU NÃO ACREDITO descobrimos que ela tem muito a nos ensinar. Rebeca é advogada, modelo e palestrante com nanismo, presta consultoria através de sua empresa, a Looklittle, para pessoas com deficiência.
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