O Brasil teve suas duas primeiras vacinas contra a covid-19 autorizadas pela Anvisa, neste domingo. Com isso, o país já pode começar a sua campanha de imunização. Aliás, a vacinação já começou.

Na corrida política em ser o primeiro a aplicar o imunizante, o governador de São Paulo, João Doria, saiu na frente. A primeira pessoa no Brasil a receber a dose da Coronavac, do Butantã, foi a enfermeira do Instituto Emílio Ribas, Mônica Calazans.

A outra vacina aprovada foi a de Oxford, desenvolvida em parceria com o laboratório AstraZeneca.  No Brasil, será produzida pela Fiocruz. No entanto, ainda não há um prazo para o instituto receber os insumos da Índia para começar a produção.

Com as vacinas aprovadas, a pergunta que fica é se o Brasil está preparado para colocar o Programa Nacional de Imunização em prática o mais rápido possível.

No episódio de hoje, conversamos com a repórter de 'Saúde' do Estadão, Fabiana Cambricoli, que fala sobre o processo de autorização da Anvisa e quais serão os próximos passos - na produção, distribuição e autorização de novos lotes. Ouvimos também  a dra. Melissa Palmieri, médica especialista em vigilância em saúde, diretora da regional São Paulo da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). E a repórter da 'Coluna do Estadão', Marianna Holanda, traz os bastidores da escolha e desenvolvimento da campanha publicitária que deve acompanhar a imunização.

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Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes e Bárbara Rubira

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

O Brasil teve suas duas primeiras vacinas contra a covid-19 autorizadas pela Anvisa, neste domingo. Com isso, o pa&iacute;s j&aacute; pode come&ccedil;ar a sua campanha de imuniza&ccedil;&atilde;o. Ali&aacute;s, a vacina&ccedil;&atilde;o j&aacute; come&ccedil;ou.
Na corrida pol&iacute;tica em ser o primeiro a aplicar o imunizante, o governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria, saiu na frente. A primeira pessoa no Brasil a receber a dose da Coronavac, do Butant&atilde;, foi a enfermeira do Instituto Em&iacute;lio Ribas, M&ocirc;nica Calazans.
A outra vacina aprovada foi a de Oxford, desenvolvida em parceria com o laborat&oacute;rio AstraZeneca.&nbsp; No Brasil, ser&aacute; produzida pela Fiocruz. No entanto, ainda n&atilde;o h&aacute; um prazo para o instituto receber os insumos da &Iacute;ndia para come&ccedil;ar a produ&ccedil;&atilde;o.
Com as vacinas aprovadas, a pergunta que fica &eacute; se o Brasil est&aacute; preparado para colocar o Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&atilde;o em pr&aacute;tica o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel.
No epis&oacute;dio de hoje, conversamos com a rep&oacute;rter de 'Sa&uacute;de' do Estad&atilde;o, Fabiana Cambricoli, que fala sobre o processo de autoriza&ccedil;&atilde;o da Anvisa e quais ser&atilde;o os pr&oacute;ximos passos - na produ&ccedil;&atilde;o, distribui&ccedil;&atilde;o e autoriza&ccedil;&atilde;o de novos lotes. Ouvimos tamb&eacute;m&nbsp; a dra. Melissa Palmieri, m&eacute;dica especialista em vigil&acirc;ncia em sa&uacute;de, diretora da regional S&atilde;o Paulo da Sociedade Brasileira de Imuniza&ccedil;&otilde;es (SBIm). E a rep&oacute;rter da 'Coluna do Estad&atilde;o', Marianna Holanda, traz os bastidores da escolha e desenvolvimento da campanha publicit&aacute;ria que deve acompanhar a imuniza&ccedil;&atilde;o.
O Estad&atilde;o Not&iacute;cias est&aacute; dispon&iacute;vel no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua prefer&ecirc;ncia.&nbsp;
Apresenta&ccedil;&atilde;o: Emanuel Bomfim
Produ&ccedil;&atilde;o/Edi&ccedil;&atilde;o: Gustavo Lopes e B&aacute;rbara Rubira
Sonoriza&ccedil;&atilde;o/Montagem: Moacir Biasi

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