Em 2018, no final do governo Temer, o abastecimento de todo o território brasileiro foi impactado pela greve dos caminhoneiros, com filas, falta de produtos e aumento de preços. 

Agora, quase três anos depois, a promessa de uma nova paralisação preocupa. Os caminhoneiros ameaçam uma nova greve geral a partir de 1º de fevereiro, e sem data para acabar. Um dos principais motivos é o aumento no preço dos combustíveis, anunciado pela Petrobrás no último dia 26. Além disso, a categoria protesta contra o reajuste da tabela de frete, considerado insuficiente para cobrir o aumento dos custos.

Enquanto isso, o governo tenta acalmar os ânimos. O Ministério da Economia está estudando a possibilidade de uma redução do PIS/Cofins sobre o combustível. Mas a tarefa não é fácil. A redução precisa ser compensada com o aumento de outro tributo ou com o corte de algum subsídio. O presidente Jair Bolsonaro chegou a fazer um apelo aos caminhoneiros, pedindo que desistam da paralisação

Que impacto teria uma nova greve no território brasileiro, especialmente durante um cenário de pandemia? O que mais reivindicam os caminhoneiros? O que a situação significa para a economia do País? No episódio de hoje, conversamos com Aline Feltrin, repórter do Estradão e com a economista Juliana Inhasz, professora de economia do Insper.

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Apresentação: Emanuel Bomfim

Produção/Edição: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer e Bárbara Rubira

Sonorização/Montagem: Moacir Biasi

Em 2018, no final do governo Temer, o abastecimento de todo o territ&oacute;rio brasileiro foi impactado pela greve dos caminhoneiros, com filas, falta de produtos e aumento de pre&ccedil;os.&nbsp;
Agora, quase tr&ecirc;s anos depois, a promessa de uma nova paralisa&ccedil;&atilde;o preocupa. Os caminhoneiros amea&ccedil;am uma nova greve geral a partir de 1&ordm; de fevereiro, e sem data para acabar. Um dos principais motivos &eacute; o aumento no pre&ccedil;o dos combust&iacute;veis, anunciado pela Petrobr&aacute;s no &uacute;ltimo dia 26. Al&eacute;m disso, a categoria protesta contra o reajuste da tabela de frete, considerado insuficiente para cobrir o aumento dos custos.
Enquanto isso, o governo tenta acalmar os &acirc;nimos. O Minist&eacute;rio da Economia est&aacute; estudando a possibilidade de uma redu&ccedil;&atilde;o do PIS/Cofins sobre o combust&iacute;vel. Mas a tarefa n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil. A redu&ccedil;&atilde;o precisa ser compensada com o aumento de outro tributo ou com o corte de algum subs&iacute;dio. O presidente Jair Bolsonaro chegou a fazer um apelo aos caminhoneiros, pedindo que desistam da paralisa&ccedil;&atilde;o
Que impacto teria uma nova greve no territ&oacute;rio brasileiro, especialmente durante um cen&aacute;rio de pandemia? O que mais reivindicam os caminhoneiros? O que a situa&ccedil;&atilde;o significa para a economia do Pa&iacute;s? No epis&oacute;dio de hoje, conversamos com Aline Feltrin, rep&oacute;rter do Estrad&atilde;o e com a economista Juliana Inhasz, professora de economia do Insper.
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Apresenta&ccedil;&atilde;o: Emanuel Bomfim
Produ&ccedil;&atilde;o/Edi&ccedil;&atilde;o: Gustavo Lopes, Ana Paula Niederauer e B&aacute;rbara Rubira
Sonoriza&ccedil;&atilde;o/Montagem: Moacir Biasi

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