Além da saúde, a segunda onda da covid-19 na Europa e Estados Unidos traz uma enorme preocupação para a retomada da economia global. Com o aumento exponencial no número de casos, países como França, Alemanha e Inglaterra já começam a colocar em prática um novo plano de “lockdown”. Como reflexo dessas medidas mais restritivas, o mercado já começa a reagir. Bolsas de todo mundo registraram fortes quedas nesta semana. E esse reflexo também é sentido no Brasil. O dólar atingiu um dos seus patamares mais altos na última quarta-feira, cotado a R$5,76. Além disso, há uma preocupação com a escassez de investimentos, no momento em que o país necessita de uma retomada.

Afinal, quais os riscos dessa segunda onda para a economia global? Quais os reais reflexos que isso pode ter no Brasil? Na edição de hoje, conversamos com a a editora do Broadcast econômico da Agência Estado, Silvia Araújo.

<p>Al&eacute;m da sa&uacute;de, a segunda onda da covid-19 na Europa e Estados Unidos traz uma enorme preocupa&ccedil;&atilde;o para a retomada da economia global. Com o aumento exponencial no n&uacute;mero de casos, pa&iacute;ses como Fran&ccedil;a, Alemanha e Inglaterra j&aacute; come&ccedil;am a colocar em pr&aacute;tica um novo plano de &ldquo;lockdown&rdquo;. Como reflexo dessas medidas mais restritivas, o mercado j&aacute; come&ccedil;a a reagir. Bolsas de todo mundo registraram fortes quedas nesta semana. E esse reflexo tamb&eacute;m &eacute; sentido no Brasil. O d&oacute;lar atingiu um dos seus patamares mais altos na &uacute;ltima quarta-feira, cotado a R$5,76. Al&eacute;m disso, h&aacute; uma preocupa&ccedil;&atilde;o com a escassez de investimentos, no momento em que o pa&iacute;s necessita de uma retomada.</p>
<p>Afinal,&nbsp;quais os riscos dessa segunda onda para a economia global? Quais os reais reflexos que isso pode ter no Brasil? Na edi&ccedil;&atilde;o de hoje, conversamos com a&nbsp;a editora do Broadcast econ&ocirc;mico da Ag&ecirc;ncia Estado, Silvia Ara&uacute;jo.</p>

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