Diante do cenário de pandemia, candidatos e eleitores terão que se adaptar a uma série de regras e protocolos exigidos pelo Tribunal Superior Eleitoral. Os comícios e as aglomerações estão proibidos por decretos estaduais e municipais, e com isso abre-se espaço para o uso da tecnologia como forma de chegar até o eleitor. Mas, a grande mudança deste ano, é o fato de que estão proibidas as coligações entre partidos para cargos legislativos, neste caso, de vereadores. Com isso, as eleições 2020 devem ter um número recorde de pretendentes a uma cadeira nas câmaras municipais. Para o eleitor, o TSE prepara uma cartilha com instruções de segurança dentro das seções eleitorais, que devem ter seu horário de funcionamento estendido para evitar as aglomerações.

Afinal, de que forma essas mudanças atingem candidatos e eleitores? Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com o repórter de Política do Estadão, Pedro Venceslau, que acompanha há anos os pleitos municipais pelo país.

<p>Diante do cen&aacute;rio de pandemia, candidatos e eleitores ter&atilde;o que se adaptar a uma s&eacute;rie de regras e protocolos exigidos pelo Tribunal Superior Eleitoral. Os com&iacute;cios e as aglomera&ccedil;&otilde;es est&atilde;o proibidos por decretos estaduais e municipais, e com isso abre-se espa&ccedil;o para o uso da tecnologia como forma de chegar at&eacute; o eleitor. Mas, a grande mudan&ccedil;a deste ano, &eacute; o fato de que est&atilde;o proibidas as coliga&ccedil;&otilde;es entre partidos para cargos legislativos, neste caso, de vereadores. Com isso, as elei&ccedil;&otilde;es 2020 devem ter um n&uacute;mero recorde de pretendentes a uma cadeira nas c&acirc;maras municipais. Para o eleitor, o TSE prepara uma cartilha com instru&ccedil;&otilde;es de seguran&ccedil;a dentro das se&ccedil;&otilde;es eleitorais, que devem ter seu hor&aacute;rio de funcionamento estendido para evitar as aglomera&ccedil;&otilde;es.</p>
<p>Afinal, de que forma essas mudan&ccedil;as atingem candidatos e eleitores?&nbsp;Na edi&ccedil;&atilde;o de hoje, conversamos&nbsp;sobre o assunto com o rep&oacute;rter de Pol&iacute;tica do Estad&atilde;o, Pedro Venceslau, que acompanha h&aacute; anos os pleitos municipais pelo pa&iacute;s.</p>

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