A grande esperança de contra-atacar o novo coronavírus são as vacinas em desenvolvimento e, algumas delas, já apresentam bons resultados clínicos em seu poder imunizante. O governo brasileiro fechou uma parceria com a Universidade de Oxford para testar a vacina criada pela instituição e considerada a mais avançada nas análises. Um outro imunizante, de uma empresa chinesa, também será testado no Brasil, em parceria com o governo de São Paulo, através do Instituto Butantan. As duas vacinas utilizam metodologias diferentes para combater a Covid-19.

Afinal, em caso de sucesso, quando teremos as vacinas prontas para imunizar a população? Como funciona o processo de desenvolvimento na fase mais avançada? Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com Jorge Kalil, professor da Faculdade de Medicina da USP e diretor do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração, e com a Mariângela Batista Galvão Simão, diretora-geral assistente para acesso a medicamentos, vacinas e produtos farmacêuticos da Organização Mundial da Saúde.

<p>A grande esperan&ccedil;a de contra-atacar o novo coronav&iacute;rus s&atilde;o as vacinas em desenvolvimento e, algumas delas, j&aacute; apresentam bons resultados cl&iacute;nicos em seu poder imunizante. O governo brasileiro fechou uma parceria com a Universidade de Oxford para testar a vacina criada pela institui&ccedil;&atilde;o e considerada a mais avan&ccedil;ada nas an&aacute;lises. Um outro imunizante, de uma empresa chinesa, tamb&eacute;m ser&aacute; testado no Brasil, em parceria com o governo de S&atilde;o Paulo, atrav&eacute;s do Instituto Butantan. As duas vacinas utilizam metodologias diferentes para combater a Covid-19.</p>
<p>Afinal, em caso de sucesso, quando teremos as vacinas prontas para imunizar a popula&ccedil;&atilde;o? Como funciona o processo de desenvolvimento na fase mais avan&ccedil;ada? Na edi&ccedil;&atilde;o de hoje, conversamos sobre o assunto com Jorge Kalil, professor da Faculdade de Medicina da USP e diretor do Laborat&oacute;rio de Imunologia do Instituto do Cora&ccedil;&atilde;o, e com a Mari&acirc;ngela Batista Galv&atilde;o Sim&atilde;o, diretora-geral assistente para acesso a medicamentos, vacinas e produtos farmac&ecirc;uticos da Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de.</p>

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