A quinta geração da tecnologia de conexão móvel — o chamado 5G — já é uma realidade. Ela vai suceder o 4G e tem potencial para mudar não só a maneira — e a velocidade — como nos comunicamos uns com os outros como a forma como utilizamos equipamentos no dia-a-dia, e pode viabilizar até mesmo avanços no transporte e na medicina. Mas até que o 5G chegue aos nossos celulares, ainda existem muitas barreiras burocráticas, econômicas e geopolíticas a serem superadas.

Na edição de hoje, conversamos sobre esse assunto com o editor do Link do Estadão, Bruno Capelas.

<p dir="ltr">A quinta gera&ccedil;&atilde;o da tecnologia de conex&atilde;o m&oacute;vel &mdash; o chamado 5G &mdash; j&aacute; &eacute; uma realidade. Ela vai suceder o 4G e tem potencial para mudar n&atilde;o s&oacute; a maneira &mdash; e a velocidade &mdash; como nos comunicamos uns com os outros como a forma como utilizamos equipamentos no dia-a-dia, e pode viabilizar at&eacute; mesmo avan&ccedil;os no transporte e na medicina. Mas at&eacute; que o 5G chegue aos nossos celulares, ainda existem muitas barreiras burocr&aacute;ticas, econ&ocirc;micas e geopol&iacute;ticas a serem superadas.</p>
<p dir="ltr">Na edi&ccedil;&atilde;o de hoje, conversamos sobre esse assunto com o editor do Link do Estad&atilde;o, Bruno Capelas.</p>

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