Partidos e atores da vida política brasileira tem estudado formas de vencer Bolsonaro em 2022. A esquerda tenta formar uma frente ampla em oposição ao presidente. No entanto, a rejeição a alguns partidos, como o PT, poderia dificultar essa disputa. Por isso, legendas de centro tentam formar uma chapa que seja mais forte e menos rejeitada para disputar o pleito presidencial, a chamada terceira via. Essas tratativas são encabeçadas pelos ex-ministros de Bolsonaro, Sérgio Moro e Luiz Henrique Mandetta, pelo governador de São Paulo, João Doria, e pelo empresário e apresentador Luciano Huck, que tem feito a ponte entre os nomes.

Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com o repórter de política do Estadão, Pedro Venceslau, e com o professor e cientista político do Mackenzie, Roberto Gondo.

<p>Partidos e atores da vida pol&iacute;tica brasileira tem estudado formas de vencer Bolsonaro em 2022. A esquerda tenta formar uma frente ampla em oposi&ccedil;&atilde;o ao presidente. No entanto, a rejei&ccedil;&atilde;o a alguns partidos, como o PT, poderia dificultar essa disputa. Por isso, legendas de centro tentam formar uma chapa que seja mais forte e menos rejeitada para disputar o pleito presidencial, a chamada terceira via. Essas tratativas s&atilde;o encabe&ccedil;adas pelos ex-ministros de Bolsonaro, S&eacute;rgio Moro e Luiz Henrique Mandetta, pelo governador de S&atilde;o Paulo, Jo&atilde;o Doria, e pelo empres&aacute;rio e apresentador Luciano Huck, que tem feito a ponte entre os nomes.</p>
<p>Na edi&ccedil;&atilde;o de hoje, conversamos sobre o assunto com o rep&oacute;rter de pol&iacute;tica do Estad&atilde;o, Pedro Venceslau, e com o&nbsp;professor e cientista pol&iacute;tico do Mackenzie, Roberto Gondo.</p>

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