O Ministério da Justiça está envolvido em uma denúncia de espionagem de movimentos de oposição ao governo de Jair Bolsonaro. A Secretaria de Operações Integradas é acusada de produzir um dossiê contra 579 servidores federais e estaduais da área de segurança e professores identificados como integrantes do "movimento antifascismo". Em um primeiro momento, a pasta negou. Mas, com o aumento das cobranças, tanto de parlamentares como do Supremo Tribunal Federal, André Mendonça abriu uma sindicância interna no órgão e demitiu o diretor de Inteligência da Seopi, coronel Gilson Libório de Oliveira Mendes.

Afinal, qual a gravidade do caso? Se provada que, de fato, houve a produção desse documento, o que pode acontecer daqui para frente? Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com o repórter do Estadão, em Brasília, Breno Pires, e com o professor de Direito da FAAP, Luiz Fernando Amaral.

<p>O Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a est&aacute; envolvido em uma den&uacute;ncia de espionagem de movimentos de oposi&ccedil;&atilde;o ao governo de Jair Bolsonaro. A Secretaria de Opera&ccedil;&otilde;es Integradas &eacute; acusada de produzir um dossi&ecirc; contra 579 servidores federais e estaduais da &aacute;rea de seguran&ccedil;a e professores identificados como integrantes do "movimento antifascismo". Em um primeiro momento, a pasta negou. Mas, com o aumento das cobran&ccedil;as, tanto de parlamentares como do Supremo Tribunal Federal, Andr&eacute; Mendon&ccedil;a abriu uma sindic&acirc;ncia interna no &oacute;rg&atilde;o e demitiu o diretor de Intelig&ecirc;ncia da Seopi, coronel Gilson Lib&oacute;rio de Oliveira Mendes.</p>
<p>Afinal, qual a gravidade do caso? Se provada que, de fato, houve a produ&ccedil;&atilde;o desse documento, o que pode acontecer daqui para frente? Na edi&ccedil;&atilde;o de hoje, conversamos sobre o assunto com o rep&oacute;rter do Estad&atilde;o, em Bras&iacute;lia, Breno Pires, e com o professor de Direito da FAAP, Luiz Fernando Amaral.</p>

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