Estamos a um mês das eleições municipais que, este ano, terá o seu primeiro turno realizado no dia 15 de novembro por causa da pandemia do novo coronavírus. Com as campanhas nas ruas, quer dizer, mais virtualmente do que pessoalmente, qual o prognóstico que se faz até aqui? Candidatos que tendem a colar sua imagem em padrinhos políticos fortes, como o presidente Bolsonaro, vão se dar bem? O PT perdeu a hegemonia da esquerda? A propaganda de rádio e televisão tem se mostrado eficaz? E os debates, perderam o seu propósito de “desnudar” os candidatos da maquiagem feita pelos marqueteiros políticos?

A edição de hoje do “Estadão Notícias” debate esses assuntos com o editor do BR Político, Marcelo de Moraes, e com a repórter de política do Estadão, Adriana Ferraz.

<p>Estamos a um m&ecirc;s das elei&ccedil;&otilde;es municipais que, este ano, ter&aacute; o seu primeiro turno realizado no dia 15 de novembro por causa da pandemia do novo coronav&iacute;rus. Com as campanhas nas ruas, quer dizer, mais virtualmente do que pessoalmente, qual o progn&oacute;stico que se faz at&eacute; aqui? Candidatos que tendem a colar sua imagem em padrinhos pol&iacute;ticos fortes, como o presidente Bolsonaro, v&atilde;o se dar bem? O PT perdeu a hegemonia da esquerda? A propaganda de r&aacute;dio e televis&atilde;o tem se mostrado eficaz? E os debates, perderam o seu prop&oacute;sito de &ldquo;desnudar&rdquo; os candidatos da maquiagem feita pelos marqueteiros pol&iacute;ticos?</p>
<p>A edi&ccedil;&atilde;o de hoje do &ldquo;Estad&atilde;o Not&iacute;cias&rdquo; debate esses assuntos com o editor do BR Pol&iacute;tico, Marcelo de Moraes, e com a rep&oacute;rter de pol&iacute;tica do Estad&atilde;o, Adriana Ferraz.</p>

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