Em ano eleitoral, um dos momentos mais aguardados por eleitores para a escolha de seu candidato é o debate televisivo. Com o tempo reduzido das campanhas, o programa se torna um importante espaço para os que pleiteiam um cargo no Executivo possam apresentar suas ideias para as pessoas - de maneira um pouco mais autêntico e sem o discurso ensaiado da propaganda política obrigatória em rádio e TV. No entanto, o número cada vez maior de candidatos e o modelo engessado dos debates faz com que os eleitores se interessem cada vez menos por este importante espaço de discussão.

Afinal, esse formato de debate ainda pode prosperar? O público consegue assimilar as propostas dos candidatos em tão pouco tempo? Na edição de hoje, conversamos com o cientista político do Insper, Leandro Consentino, e com o especialista em marketing político, Rubens Figueiredo

<p>Em ano eleitoral, um dos momentos mais aguardados por eleitores para a escolha de seu candidato &eacute; o debate televisivo. Com o tempo reduzido das campanhas, o programa se torna um importante espa&ccedil;o para os que pleiteiam um cargo no Executivo possam apresentar suas ideias para as pessoas - de maneira um pouco mais aut&ecirc;ntico e sem o discurso ensaiado da propaganda pol&iacute;tica obrigat&oacute;ria em r&aacute;dio e TV. No entanto, o n&uacute;mero cada vez maior de candidatos e o modelo engessado dos debates faz com que os eleitores se interessem cada vez menos por este importante espa&ccedil;o de discuss&atilde;o.</p>
<p>Afinal, esse formato de debate ainda pode prosperar? O p&uacute;blico consegue assimilar as propostas dos candidatos em t&atilde;o pouco tempo?&nbsp;Na edi&ccedil;&atilde;o de hoje, conversamos com o cientista pol&iacute;tico do Insper, Leandro Consentino, e com o especialista em marketing pol&iacute;tico, Rubens Figueiredo</p>

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