Chamada matinal | Mercado em 15 minutos destaca a repercussão a respeito do aumento da Selic em 1 ponto percentual, passando a 12,25% ao ano. A percepção de uma política monetária bem restritiva pela frente abalou a Bolsa de Valores de SP. 

Chamada matinal | Mercado em 15 minutos destaca a repercuss&atilde;o a respeito do aumento da Selic em 1 ponto percentual, passando a 12,25% ao ano. A percep&ccedil;&atilde;o de uma pol&iacute;tica monet&aacute;ria bem restritiva pela frente abalou a Bolsa de Valores de SP.&nbsp;

O novo podcast do Estadão vai trazer o jornalista Carlos Andreazza em um papo reto e sem rodeios sobre os principais assuntos do momento.

Comece suas manhãs com uma das principais vozes da análise política brasileira.

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Estadão Analisa com Carlos Andreazza

Copom anuncia aumento dos juros e sinaliza novas elevações em 2025

O Start leva ao ar a terceira parte do painel com o tema "Negócios ágeis, abertos e seguros: a nova era dos serviços financeiros", no qual executivos de destaque nas áreas financeira e de infraestrutura apresentaram e discutiram as últimas tecnologias e inovações, como a IA, que já fazem parte do dia a dia dos bancos em suas jornadas digitais. O debate fez parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House São Paulo, e reuniu Rafael Cavalcante, diretor de Dados e IA do Bradesco; Jimmy Lui, superintendente de Estratégia Digital e Inovação do Banco BV; Agostinho Villela, CTO e VP de Tecnologia da Scala Data Centers; e José Renato Gonçalves, CEO da NEC. A apresentação é de Daniel Gonzales.

O Start leva ao ar a terceira parte do painel com o tema "Neg&oacute;cios &aacute;geis, abertos e seguros: a nova era dos servi&ccedil;os financeiros", no qual executivos de destaque nas &aacute;reas financeira e de infraestrutura apresentaram e discutiram as &uacute;ltimas tecnologias e inova&ccedil;&otilde;es, como a IA, que j&aacute; fazem parte do dia a dia dos bancos em suas jornadas digitais. O debate fez parte de mais um evento da s&eacute;rie "Conex&otilde;es", gravado na Japan House S&atilde;o Paulo, e reuniu Rafael Cavalcante, diretor de Dados e IA do Bradesco; Jimmy Lui, superintendente de Estrat&eacute;gia Digital e Inova&ccedil;&atilde;o do Banco BV; Agostinho Villela, CTO e VP de Tecnologia da Scala Data Centers; e Jos&eacute; Renato Gon&ccedil;alves, CEO da NEC. A apresenta&ccedil;&atilde;o &eacute; de Daniel Gonzales.

Tecnologia #356: #Start Eldorado: A nova era dos serviços financeiros com a IA - 3

No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 20, Carlos Andreazza fala sobre o Congresso Nacional, que desidratou o pacote de corte de gastos do governo Lula, mexendo em 19 trechos dos três projetos apresentados pelo Executivo para manter o arcabouço fiscal de pé.

As mudanças feitas até a noite de quinta-feira, 19 – o Senado ainda vai analisar uma proposta – afrouxam medidas apresentadas pela equipe econômica, que já haviam sido vistas como insuficientes por economistas e agentes do mercado financeiro para reequilibrar as contas públicas.

Apesar das várias alterações feitas pelos parlamentares, o Ministério da Fazenda insiste que a economia prevista está mantida.

Leia: https://www.estadao.com.br/economia/congresso-desidrata-pacote-corte-gastos-ajuste-fiscal-haddad/

O colunista ainda nos conta que no mesmo dia, a Câmara dos Deputados aprovou por 340 votos favoráveis e 117 votos contrários, o projeto de lei que alonga o prazo para instituições financeiras deduzirem perdas decorrentes de inadimplência da base de cálculo do Imposto sobre Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

A medida vai gerar uma arrecadação adicional de R$ 16,8 bilhões em 2025. 

O texto segue agora para análise do Senado.

Leia: https://www.estadao.com.br/economia/camara-aprova-projeto-que-aumenta-arrecadacao-em-2025/

Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.

Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao

 

No &ldquo;Estad&atilde;o Analisa&rdquo; desta sexta-feira, 20, Carlos Andreazza fala sobre o Congresso Nacional, que desidratou o pacote de corte de gastos do governo Lula, mexendo em 19 trechos dos tr&ecirc;s projetos apresentados pelo Executivo para manter o arcabou&ccedil;o fiscal de p&eacute;.
As mudan&ccedil;as feitas at&eacute; a noite de quinta-feira, 19 &ndash; o Senado ainda vai analisar uma proposta &ndash; afrouxam medidas apresentadas pela equipe econ&ocirc;mica, que j&aacute; haviam sido vistas como insuficientes por economistas e agentes do mercado financeiro para reequilibrar as contas p&uacute;blicas.
Apesar das v&aacute;rias altera&ccedil;&otilde;es feitas pelos parlamentares, o Minist&eacute;rio da Fazenda insiste que a economia prevista est&aacute; mantida.
Leia: <a href="https://www.estadao.com.br/economia/congresso-desidrata-pacote-corte-gastos-ajuste-fiscal-haddad/">https://www.estadao.com.br/economia/congresso-desidrata-pacote-corte-gastos-ajuste-fiscal-haddad/</a>
O colunista ainda nos conta que no mesmo dia, a C&acirc;mara dos Deputados aprovou por 340 votos favor&aacute;veis e 117 votos contr&aacute;rios, o projeto de lei que alonga o prazo para institui&ccedil;&otilde;es financeiras deduzirem perdas decorrentes de inadimpl&ecirc;ncia da base de c&aacute;lculo do Imposto sobre Renda de Pessoas Jur&iacute;dicas (IRPJ) e da Contribui&ccedil;&atilde;o Social sobre o Lucro L&iacute;quido (CSLL).
A medida vai gerar uma arrecada&ccedil;&atilde;o adicional de R$ 16,8 bilh&otilde;es em 2025.&nbsp;
O texto segue agora para an&aacute;lise do Senado.
Leia: <a href="https://www.estadao.com.br/economia/camara-aprova-projeto-que-aumenta-arrecadacao-em-2025/">https://www.estadao.com.br/economia/camara-aprova-projeto-que-aumenta-arrecadacao-em-2025/</a>
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa di&aacute;rio no canal do Estad&atilde;o trar&aacute; uma curadoria dos temas mais relevantes do notici&aacute;rio, deixando de lado o que &eacute; espuma, para se aprofundar no que &eacute; relevante.
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Carlos Andreazza: "Governo Lula distribui emendas pré-datadas e Parlamento aprova 'pacotinho' fiscal ainda mais murcho". Acompanhe o 'Estadão Analisa'

No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre o governo Lula, que após ver o pacote de corte de gastos ser desidratado, não conseguiu votos para aprovar nesta quarta-feira, 18, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que integra o conjunto de medidas de ajuste fiscal.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), adiou a votação da proposta para esta quinta-feira, 19, para evitar uma derrota do Palácio do Planalto e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Às 23h30, os deputados votaram uma proposta regimental que dava preferência para a PEC entrar em votação.

A proposta foi aprovada por 294 votos contra 172. Constatou-se que a quantidade de votos favoráveis, porém, não seria suficiente para aprovar o conteúdo da PEC, que exige 308 deputados favoráveis, por ser uma PEC - o que levou Lira a adiar a votação para poupar o governo de uma derrota.

Deputados da base aliada votaram contra a proposta, deixando claro nos bastidores uma insatisfação com o ministro Fernando Haddad e contrariedade com o ajuste proposto pela equipe econômica.

Os 12 deputados do PSOL presentes na sessão e mais dois do PT votaram contra. Se tivessem votado a favor, a proposta passaria.

Leia: https://www.estadao.com.br/economia/governo-adia-votacao-pec-pacote-corte-gastos/

Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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No &ldquo;Estad&atilde;o Analisa&rdquo; desta quinta-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre o governo Lula, que ap&oacute;s ver o pacote de corte de gastos ser desidratado, n&atilde;o conseguiu votos para aprovar nesta quarta-feira, 18, a Proposta de Emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o (PEC) que integra o conjunto de medidas de ajuste fiscal.
O presidente da C&acirc;mara, Arthur Lira (PP-AL), adiou a vota&ccedil;&atilde;o da proposta para esta quinta-feira, 19, para evitar uma derrota do Pal&aacute;cio do Planalto e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. &Agrave;s 23h30, os deputados votaram uma proposta regimental que dava prefer&ecirc;ncia para a PEC entrar em vota&ccedil;&atilde;o.
A proposta foi aprovada por 294 votos contra 172. Constatou-se que a quantidade de votos favor&aacute;veis, por&eacute;m, n&atilde;o seria suficiente para aprovar o conte&uacute;do da PEC, que exige 308 deputados favor&aacute;veis, por ser uma PEC - o que levou Lira a adiar a vota&ccedil;&atilde;o para poupar o governo de uma derrota.
Deputados da base aliada votaram contra a proposta, deixando claro nos bastidores uma insatisfa&ccedil;&atilde;o com o ministro Fernando Haddad e contrariedade com o ajuste proposto pela equipe econ&ocirc;mica.
Os 12 deputados do PSOL presentes na sess&atilde;o e mais dois do PT votaram contra. Se tivessem votado a favor, a proposta passaria.
Leia: <a href="https://www.estadao.com.br/economia/governo-adia-votacao-pec-pacote-corte-gastos/">https://www.estadao.com.br/economia/governo-adia-votacao-pec-pacote-corte-gastos/</a>
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