O combate à covid-19 apresentou desafios para instituições de saúde públicas e privadas de todo o País. No final de março e início de abril, auge da pandemia, uma parceria entre o Hospital Sírio-Libanês e o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) possibilitou triplicar o número de leitos e garantir o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Daniel Neves Forte, gerente de Humanização e Cuidados Paliativos do Sírio-Libanês, conversa com a jornalista Rita Lisauskas sobre como esse projeto foi implantado em apenas dez dias e quais foram os aprendizados obtidos nesse período. 

<p>O combate &agrave; covid-19 apresentou desafios para institui&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de p&uacute;blicas e privadas de todo o Pa&iacute;s. No final de mar&ccedil;o e in&iacute;cio de abril, auge da pandemia, uma parceria entre o Hospital S&iacute;rio-Liban&ecirc;s e o Hospital das Cl&iacute;nicas da Faculdade de Medicina da Universidade de S&atilde;o Paulo (FMUSP) possibilitou triplicar o n&uacute;mero de leitos e garantir o atendimento no Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS). Daniel Neves Forte, gerente de Humaniza&ccedil;&atilde;o e Cuidados Paliativos do S&iacute;rio-Liban&ecirc;s, conversa com a jornalista Rita Lisauskas sobre como esse projeto foi implantado em apenas dez dias e quais foram os aprendizados obtidos nesse per&iacute;odo.&nbsp;</p>

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