As doenças infecções respiratórias somam mais de 17 bilhões de casos por ano no mundo. É comum que o paciente melhore antes mesmo da doença ser identificada. O problema é que, além do desgaste para se descobrir qual é a doença instalada, a dificuldade em fechar o diagnóstico pode colocar em risco a vida do paciente nos casos mais graves ou frágeis e levar a hospitalizações e tratamentos tanto desnecessários por um lado quanto tardios pelo outro.

Um dos desafios dos médicos é diferenciar os quadros de doenças infecciosas, especialmente para antecipar e tratar aqueles com potencial evolução para casos graves. E com a demora dos resultados dos exames, é comum o paciente começar a ser tratado empiricamente com antibiótico – o que significa iniciar o tratamento baseado na estatística de quais os germes são mais comuns naquela cidade ou naquele hospital.

Os testes sindrômicos já existem há alguns anos, mas com a chegada do coronavírus a corrida para identificar rapidamente os vírus e bactérias e, assim, definirem um tratamento foi impulsionada.

Com toda essa problemática envolvendo a demora no diagnóstico das doenças infecciosas, se destaca uma nova tecnologia, a dos testes sindrômicos, onde, por meio de biologia molecular, eles pesquisam simultaneamente, em menos de 1 hora, vários micro-organismos.

O Estadão realizou o Diálogos Estadão Thinks Testes sindrômicos: O que você precisa saber, com patrocínio da BioMérieux, empresa líder na área de diagnóstico in vitro, e trouxe especialistas para debaterem sobre o assunto. É o que você acompanha neste podcast!

As doen&ccedil;as infec&ccedil;&otilde;es respirat&oacute;rias somam mais de 17 bilh&otilde;es de casos por ano no mundo. &Eacute; comum que o paciente melhore antes mesmo da doen&ccedil;a ser identificada. O problema &eacute; que, al&eacute;m do desgaste para se descobrir qual &eacute; a doen&ccedil;a instalada, a dificuldade em fechar o diagn&oacute;stico pode colocar em risco a vida do paciente nos casos mais graves ou fr&aacute;geis e levar a hospitaliza&ccedil;&otilde;es e tratamentos tanto desnecess&aacute;rios por um lado quanto tardios pelo outro.
Um dos desafios dos m&eacute;dicos &eacute; diferenciar os quadros de doen&ccedil;as infecciosas, especialmente para antecipar e tratar aqueles com potencial evolu&ccedil;&atilde;o para casos graves. E com a demora dos resultados dos exames, &eacute; comum o paciente come&ccedil;ar a ser tratado empiricamente com antibi&oacute;tico &ndash; o que significa iniciar o tratamento baseado na estat&iacute;stica de quais os germes s&atilde;o mais comuns naquela cidade ou naquele hospital.
Os testes sindr&ocirc;micos j&aacute; existem h&aacute; alguns anos, mas com a chegada do coronav&iacute;rus a corrida para identificar rapidamente os v&iacute;rus e bact&eacute;rias e, assim, definirem um tratamento foi impulsionada.
Com toda essa problem&aacute;tica envolvendo a demora no diagn&oacute;stico das doen&ccedil;as infecciosas, se destaca uma nova tecnologia, a dos testes sindr&ocirc;micos, onde, por meio de biologia molecular, eles pesquisam simultaneamente, em menos de 1 hora, v&aacute;rios micro-organismos.
O Estad&atilde;o realizou o Di&aacute;logos Estad&atilde;o Thinks Testes sindr&ocirc;micos: O que voc&ecirc; precisa saber, com patroc&iacute;nio da BioM&eacute;rieux, empresa l&iacute;der na &aacute;rea de diagn&oacute;stico in vitro, e trouxe especialistas para debaterem sobre o assunto. &Eacute; o que voc&ecirc; acompanha neste podcast!

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