Uma descoberta anunciada nesta semana pode mudar a atenção das agências espaciais sobre a exploração de outros planetas. Marte sempre foi a “menina dos olhos de ouro” dos cientistas pela sua probabilidade de descoberta de vida e até a de colonização pelos terráqueos. No entanto, é um planeta mais próximo e mais parecido com o nosso que apresentou uma prova importante da existência de vida extraterrestre: Vênus. O gás fosfina foi encontrado na atmosfera do planeta. Essa substância, na Terra, é produzida por microorganismos anaeróbicos, ou seja, que não precisam de oxigênio para sobreviver. Apesar do anúncio, cientistas pedem calma antes de concluir sobre a presença de vida fora da Terra.

Afinal, o que essa descoberta muda na corrida aeroespacial? Se comprovada vida extraterrestre, o que muda na forma de observar o universo? Na edição de hoje, conversamos com o professor do curso de Engenharia Aeroespacial da Universidade Federal de Santa Catarina, Alexandre Zabot, sobre o assunto. 

<p>Uma descoberta anunciada nesta semana pode mudar a aten&ccedil;&atilde;o das ag&ecirc;ncias espaciais sobre a explora&ccedil;&atilde;o de outros planetas. Marte sempre foi a &ldquo;menina dos olhos de ouro&rdquo; dos cientistas pela sua probabilidade de descoberta de vida e at&eacute; a de coloniza&ccedil;&atilde;o pelos terr&aacute;queos. No entanto, &eacute; um planeta mais pr&oacute;ximo e mais parecido com o nosso que apresentou uma prova importante da exist&ecirc;ncia de vida extraterrestre: V&ecirc;nus. O g&aacute;s fosfina foi encontrado na atmosfera do planeta. Essa subst&acirc;ncia, na Terra, &eacute; produzida por microorganismos anaer&oacute;bicos, ou seja, que n&atilde;o precisam de oxig&ecirc;nio para sobreviver. Apesar do an&uacute;ncio, cientistas pedem calma antes de concluir sobre a presen&ccedil;a de vida fora da Terra.</p>
<p>Afinal, o que essa descoberta muda na corrida aeroespacial? Se comprovada vida extraterrestre, o que muda na forma de observar o universo? Na edi&ccedil;&atilde;o de hoje, conversamos com o&nbsp;professor do curso de Engenharia Aeroespacial da Universidade Federal de Santa Catarina, Alexandre Zabot, sobre o assunto.&nbsp;</p>

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