As imagens assustadoras de aglomerações no último feriado levantaram a questão: será que os brasileiros decidiram, por conta própria, decretar o fim do isolamento? E o que explica esse comportamento, visto que a pandemia ainda mata centenas de pessoas diariamente em todo o país? Conversamos sobre esse fenômeno com o neurocientista e diretor científico da Fapesp, Luiz Eugênio Mello. No segundo bloco, o repórter Gilberto Amêndola conta sobre a nova tendência das lives: depois das grandes produções musicais, a moda agora é assistir à pessoas dormindo ou estudando.

<p>As imagens assustadoras de aglomera&ccedil;&otilde;es no &uacute;ltimo feriado levantaram a quest&atilde;o: ser&aacute; que os brasileiros decidiram, por conta pr&oacute;pria, decretar o fim do isolamento? E o que explica esse comportamento, visto que a pandemia ainda mata centenas de pessoas diariamente em todo o pa&iacute;s? Conversamos sobre esse fen&ocirc;meno com o neurocientista e diretor cient&iacute;fico da Fapesp, Luiz Eug&ecirc;nio Mello. No segundo bloco, o rep&oacute;rter Gilberto Am&ecirc;ndola&nbsp;conta sobre a nova tend&ecirc;ncia das lives: depois das grandes produ&ccedil;&otilde;es musicais, a moda agora &eacute; assistir &agrave; pessoas dormindo ou estudando.</p>

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