Brasileiros de 57 cidades se preparam para votar no segundo turno das eleições municipais. 18 das 27 capitais do país participam do pleito em que as pesquisas mostram situações mais definidas, e outras em que a disputa será voto a voto. Os candidatos tiveram pouco tempo para ganhar eleitores, já que pela primeira vez, por causa da pandemia, o espaço entre o primeiro e segundo turno foi de apenas duas semanas. Nas grandes cidades, a disputa, em sua maioria, é entre partidos de centro e esquerda. Bolsonaro, que teve participação ativa na primeira votação, resolveu ficar mais afastado neste segundo turno, um reflexo do fracasso dos seus apoiados no pleito.

Afinal, quais as surpresas e a expectativa para esta eleição? Na edição de hoje, batemos um papo com a repórter de política do Estadão, Adriana Ferraz e com o editor da “Coluna do Estadão”, Alberto Bombig.

<p>Brasileiros de 57 cidades se preparam para votar no segundo turno das elei&ccedil;&otilde;es municipais. 18 das 27 capitais do pa&iacute;s participam do pleito em que as pesquisas mostram situa&ccedil;&otilde;es mais definidas, e outras em que a disputa ser&aacute; voto a voto. Os candidatos tiveram pouco tempo para ganhar eleitores, j&aacute; que pela primeira vez, por causa da pandemia, o espa&ccedil;o entre o primeiro e segundo turno foi de apenas duas semanas. Nas grandes cidades, a disputa, em sua maioria, &eacute; entre partidos de centro e esquerda. Bolsonaro, que teve participa&ccedil;&atilde;o ativa na primeira vota&ccedil;&atilde;o, resolveu ficar mais afastado neste segundo turno, um reflexo do fracasso dos seus apoiados no pleito.</p>
<p>Afinal, quais as surpresas e a expectativa para esta elei&ccedil;&atilde;o? Na edi&ccedil;&atilde;o de hoje, batemos um papo com a rep&oacute;rter de pol&iacute;tica do Estad&atilde;o, Adriana Ferraz e com o editor da &ldquo;Coluna do Estad&atilde;o&rdquo;, Alberto Bombig.</p>

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