Uma operação para combater o trabalho semelhante à escravidão no Brasil resgatou 337 trabalhadores nessas condições em diferentes Estados do País nos últimos dias. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pela Procuradoria-Geral do Trabalho. Os empregadores flagrados explorando os trabalhadores terão de pagar verbas salariais e rescisórias que somam mais de R$ 3,8 milhões. As atividades econômicas que mais concentraram esse tipo de situação foram serviços de colheita, cultivo de café e criação de bovinos para corte, no meio rural; e clínica de reabilitação de dependentes químicos e casos de trabalho doméstico, no meio urbano. Entre os resgatados, pelo menos 149 foram também vítimas de tráfico de pessoas.

A operação ocorreu às vésperas do Dia Mundial e Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, data lembrada amanhã, 30 de julho. Para Daya Hayakawa, coordenadora de Projetos de Tráfico de Pessoas e Contrabando de Migrantes do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime no Brasil, o combate a esse tipo de crime tem avançado com mais denúncias no País, nos últimos anos. Mas, em entrevista à Rádio Eldorado, ela disse que a situação é ainda pior do que a apresentada pelos números oficiais. “Muitos casos não chegam às autoridades. É um crime bastante invisível”, afirmou.

Uma operação para combater o trabalho semelhante à escravidão no Brasil resgatou 337 trabalhadores nessas condições em diferentes Estados do País nos últimos dias. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pela Procuradoria-Geral do Trabalho. Os empregadores flagrados explorando os trabalhadores terão de pagar verbas salariais e rescisórias que somam mais de R$ 3,8 milhões. As atividades econômicas que mais concentraram esse tipo de situação foram serviços de colheita, cultivo de café e criação de bovinos para corte, no meio rural; e clínica de reabilitação de dependentes químicos e casos de trabalho doméstico, no meio urbano. Entre os resgatados, pelo menos 149 foram também vítimas de tráfico de pessoas.
A operação ocorreu às vésperas do Dia Mundial e Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, data lembrada amanhã, 30 de julho. Para Daya Hayakawa, coordenadora de Projetos de Tráfico de Pessoas e Contrabando de Migrantes do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime no Brasil, o combate a esse tipo de crime tem avançado com mais denúncias no País, nos últimos anos. Mas, em entrevista à Rádio Eldorado, ela disse que a situação é ainda pior do que a apresentada pelos números oficiais. “Muitos casos não chegam às autoridades. É um crime bastante invisível”, afirmou.

Ouça aqui as entrevistas que vão ao ar no 'Jornal Eldorado', na Rádio Eldorado (FM 107,3 - SP), conduzidas pelos apresentadores Carolina Ercolin e Haisem Abaki.

Ou&ccedil;a aqui as entrevistas que v&atilde;o ao ar no 'Jornal Eldorado', na R&aacute;dio Eldorado (FM 107,3 - SP), conduzidas pelos apresentadores Carolina Ercolin e Haisem Abaki.

Advertisement