O secretário estadual da Saúde de São Paulo, Eleuses Paiva, espera que a nova vacina do Instituto Butantan contra a dengue esteja disponível para utilização a partir de 2026. A afirmação foi feita nesta quinta-feira, durante entrevista à Rádio Eldorado. O pedido de registro foi encaminhado nesta semana para análise da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Esperamos que a Anvisa dê prioridade e que possa ser aprovada nos próximos seis meses”, disse Paiva. A vacina do Butantan é de dose única e combate os quatro sorotipos da doença.

O secret&aacute;rio estadual da Sa&uacute;de de S&atilde;o Paulo, Eleuses Paiva, espera que a nova vacina do Instituto Butantan contra a dengue esteja dispon&iacute;vel para utiliza&ccedil;&atilde;o a partir de 2026. A afirma&ccedil;&atilde;o foi feita nesta quinta-feira, durante entrevista &agrave; R&aacute;dio Eldorado. O pedido de registro foi encaminhado nesta semana para an&aacute;lise da Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa). &ldquo;Esperamos que a Anvisa d&ecirc; prioridade e que possa ser aprovada nos pr&oacute;ximos seis meses&rdquo;, disse Paiva. A vacina do Butantan &eacute; de dose &uacute;nica e combate os quatro sorotipos da doen&ccedil;a.

Ouça aqui as entrevistas que vão ao ar no 'Jornal Eldorado', na Rádio Eldorado (FM 107,3 - SP), conduzidas pelos apresentadores Carolina Ercolin e Haisem Abaki.

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Entrevistas Jornal Eldorado

Secretário da Saúde de SP espera que vacina da dengue do Butantan esteja disponível em 2026

Começou nesta semana a Operação Verão no litoral paulista, com um reforço de cerca de 2,5 mil policiais na Baixada Santista. O principal objetivo é combater furtos e roubos na região. Apesar disso, um turista de 20 anos morreu baleado no começo da manhã desta quinta-feira numa suposta tentativa de assalto na Praia da Enseada, no Guarujá. O atirador fugiu em seguida. Em entrevista à Rádio Eldorado, a secretaria de Defesa e Convivência Social do município, Valéria Amorim Queiroz, disse que o assalto ainda não está confirmado e que as autoridades policiais investigam um possível vínculo entre o criminoso e a vítima. Outra iniciativa, desta vez da Prefeitura do Guarujá, é o endurecimento da fiscalização, a partir de amanhã, do uso caixas de som, assim como a presença de animais e bicicletas nas praias. “Som alto não permite que o bombeiro execute a sua função e ninguém ouve o apito. O crime se aproveita do barulho”, afirmou a secretária. Valéria disse que os chamados para ocorrências pode ser feitos pelos telefones 153 e 190.

Come&ccedil;ou nesta semana a Opera&ccedil;&atilde;o Ver&atilde;o no litoral paulista, com um refor&ccedil;o de cerca de 2,5 mil policiais na Baixada Santista. O principal objetivo &eacute; combater furtos e roubos na regi&atilde;o. Apesar disso, um turista de 20 anos morreu baleado no come&ccedil;o da manh&atilde; desta quinta-feira numa suposta tentativa de assalto na Praia da Enseada, no Guaruj&aacute;. O atirador fugiu em seguida. Em entrevista &agrave; R&aacute;dio Eldorado, a secretaria de Defesa e Conviv&ecirc;ncia Social do munic&iacute;pio, Val&eacute;ria Amorim Queiroz, disse que o assalto ainda n&atilde;o est&aacute; confirmado e que as autoridades policiais investigam um poss&iacute;vel v&iacute;nculo entre o criminoso e a v&iacute;tima. Outra iniciativa, desta vez da Prefeitura do Guaruj&aacute;, &eacute; o endurecimento da fiscaliza&ccedil;&atilde;o, a partir de amanh&atilde;, do uso caixas de som, assim como a presen&ccedil;a de animais e bicicletas nas praias. &ldquo;Som alto n&atilde;o permite que o bombeiro execute a sua fun&ccedil;&atilde;o e ningu&eacute;m ouve o apito. O crime se aproveita do barulho&rdquo;, afirmou a secret&aacute;ria. Val&eacute;ria disse que os chamados para ocorr&ecirc;ncias pode ser feitos pelos telefones 153 e 190.

Litoral tem policiamento reforçado e Guarujá fiscaliza barulho nas praias: saiba como será

Os vereadores de São Paulo aprovaram em segunda e definitiva votação uma alteração no Plano Municipal de Desestatização proposta pela Prefeitura que permite a entrega à iniciativa privada de ciclovias, ciclofaixas, complexos esportivos e demais áreas destinadas à implantação de projetos culturais, artísticos, intelectuais e turísticos na cidade. Foram 35 votos a favor, 15 contra e uma abstenção. As alterações enviadas à Câmara Municipal pelo Executivo permitem incluir esses espaços públicos dentro do plano de desestatização. De acordo com a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB), a concessão dos bens públicos à iniciativa privada tem potencial para promover melhorias no ambiente urbano, tornando os espaços mais acessíveis e com maior segurança; combater a subutilização destes pontos e estimular a ocupação destes locais pela população. Em entrevista à Rádio Eldorado, a vereadora eleita Renata Falzoni (PSB), que também é arquiteta e urbanista, demonstrou preocupação com a mudança. Ela disse que é preciso pensar com sistema cicloviário como um todo e questionou se isso aconteceria com a entrega à iniciativa privada. “Tem que haver conexão com escolas, comércio e emprego”, afirmou.

Os vereadores de S&atilde;o Paulo aprovaram em segunda e definitiva vota&ccedil;&atilde;o uma altera&ccedil;&atilde;o no Plano Municipal de Desestatiza&ccedil;&atilde;o proposta pela Prefeitura que permite a entrega &agrave; iniciativa privada de ciclovias, ciclofaixas, complexos esportivos e demais &aacute;reas destinadas &agrave; implanta&ccedil;&atilde;o de projetos culturais, art&iacute;sticos, intelectuais e tur&iacute;sticos na cidade. Foram 35 votos a favor, 15 contra e uma absten&ccedil;&atilde;o. As altera&ccedil;&otilde;es enviadas &agrave; C&acirc;mara Municipal pelo Executivo permitem incluir esses espa&ccedil;os p&uacute;blicos dentro do plano de desestatiza&ccedil;&atilde;o. De acordo com a gest&atilde;o do prefeito Ricardo Nunes (MDB), a concess&atilde;o dos bens p&uacute;blicos &agrave; iniciativa privada tem potencial para promover melhorias no ambiente urbano, tornando os espa&ccedil;os mais acess&iacute;veis e com maior seguran&ccedil;a; combater a subutiliza&ccedil;&atilde;o destes pontos e estimular a ocupa&ccedil;&atilde;o destes locais pela popula&ccedil;&atilde;o. Em entrevista &agrave; R&aacute;dio Eldorado, a vereadora eleita Renata Falzoni (PSB), que tamb&eacute;m &eacute; arquiteta e urbanista, demonstrou preocupa&ccedil;&atilde;o com a mudan&ccedil;a. Ela disse que &eacute; preciso pensar com sistema ciclovi&aacute;rio como um todo e questionou se isso aconteceria com a entrega &agrave; iniciativa privada. &ldquo;Tem que haver conex&atilde;o com escolas, com&eacute;rcio e emprego&rdquo;, afirmou.

Renata Falzoni aponta riscos em concessão de ciclovias à iniciativa privada em SP

Após anos de discussão, o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) aprovou a revisão das regras de preservação dos Jardins com a liberação de “condomínios horizontais”. A mudança é defendida por uma parcela dos moradores, mas criticada por outros grupos de vizinhos, entre eles a associação Ame Jardins, que pretende contestar a decisão na Justiça. Alguns integrantes do conselho estadual apontaram a vacância de imóveis e o esvaziamento de uma parte dos Jardins América, Europa, Paulista e Paulistano como justificativa para a alteração. A medida facilita a construção de condomínios residenciais de até 10 metros de altura total (cerca de três andares). A construção de novos prédios verticais continua vetada, a não ser por alguns trechos de exceção já anteriormente vigentes, como na Avenida Brigadeiro Faria Lima. Em entrevista à Rádio Eldorado, o presidente da Ame Jardins, Fernando Sampaio, avaliou que a mudança daria margem futura até para condomínios horizontais não residenciais, como de escritórios.

Ap&oacute;s anos de discuss&atilde;o, o Conselho de Defesa do Patrim&ocirc;nio Hist&oacute;rico, Arqueol&oacute;gico, Art&iacute;stico e Tur&iacute;stico (Condephaat) aprovou a revis&atilde;o das regras de preserva&ccedil;&atilde;o dos Jardins com a libera&ccedil;&atilde;o de &ldquo;condom&iacute;nios horizontais&rdquo;. A mudan&ccedil;a &eacute; defendida por uma parcela dos moradores, mas criticada por outros grupos de vizinhos, entre eles a associa&ccedil;&atilde;o Ame Jardins, que pretende contestar a decis&atilde;o na Justi&ccedil;a. Alguns integrantes do conselho estadual apontaram a vac&acirc;ncia de im&oacute;veis e o esvaziamento de uma parte dos Jardins Am&eacute;rica, Europa, Paulista e Paulistano como justificativa para a altera&ccedil;&atilde;o. A medida facilita a constru&ccedil;&atilde;o de condom&iacute;nios residenciais de at&eacute; 10 metros de altura total (cerca de tr&ecirc;s andares). A constru&ccedil;&atilde;o de novos pr&eacute;dios verticais continua vetada, a n&atilde;o ser por alguns trechos de exce&ccedil;&atilde;o j&aacute; anteriormente vigentes, como na Avenida Brigadeiro Faria Lima. Em entrevista &agrave; R&aacute;dio Eldorado, o presidente da Ame Jardins, Fernando Sampaio, avaliou que a mudan&ccedil;a daria margem futura at&eacute; para condom&iacute;nios horizontais n&atilde;o residenciais, como de escrit&oacute;rios.

Secretário da Saúde de SP espera que vacina da dengue do Butantan esteja disponível em 2026

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