A propósito do sonho americano, uma sátira à vida perfeita

A prop&oacute;sito do sonho americano, uma s&aacute;tira &agrave; vida perfeita

Martim Sousa Tavares traz música clássica à Rádio Observador. Às segundas-feiras às 17:30 encontramo-nos com a beleza e os segredos desta arte, conduzidos de forma acessível e arejada pelo maestro.

Martim Sousa Tavares traz música clássica à Rádio Observador. Às segundas-feiras às 17:30 encontramo-nos com a beleza e os segredos desta arte, conduzidos de forma acessível e arejada pelo maestro.

Encontro com a Beleza

Martim Sousa Tavares traz música clássica à Rádio Observador. Às segundas-feiras às 17:30, encontramo-nos com a beleza e os segredos desta arte, conduzidos de forma acessível e arejada pelo maestro.

Martim Sousa Tavares traz música clássica à Rádio Observador. Às segundas-feiras às 17:30, encontramo-nos com a beleza e os segredos desta arte, conduzidos de forma acessível e arejada pelo maestro.

A vida perfeita não existe

Uma vida que começa no Império Russo no século XIX e vai até Wisconsin em 2002 tem muita história. Leo Ornstein teve um percurso ímpar e pode ser considerado o Manoel de Oliveira da música clássica.

Uma vida que come&ccedil;a no Imp&eacute;rio Russo no s&eacute;culo XIX e vai at&eacute; Wisconsin em 2002 tem muita hist&oacute;ria. Leo Ornstein teve um percurso &iacute;mpar e pode ser considerado o Manoel de Oliveira da m&uacute;sica cl&aacute;ssica.

O homem que viveu em três séculos

A chanson française tem uma cara: Édith Piaf. A cantora francesa cantou muitas vezes a saudade e a melancolia, mas saiu pela "porta pequena". Ainda assim, Francis Poulenc quis fazer-lhe uma homenagem.

A chanson fran&ccedil;aise tem uma cara: &Eacute;dith Piaf. A cantora francesa cantou muitas vezes a saudade e a melancolia, mas saiu pela "porta pequena". Ainda assim, Francis Poulenc quis fazer-lhe uma homenagem.

Uma homenagem de Poulenc a Édith Piaf

Reynaldo Hahn nasceu em Caracas, mas aos cinco anos foi viver para Paris. Nunca quis ter uma carreira e é aquilo a que se pode chamar um "flâneur": queria ser um pouco de tudo sem ter muito trabalho.

Reynaldo Hahn nasceu em Caracas, mas aos cinco anos foi viver para Paris. Nunca quis ter uma carreira e &eacute; aquilo a que se pode chamar um "fl&acirc;neur": queria ser um pouco de tudo sem ter muito trabalho.

A vida perfeita não existe

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