Numa intervenção no congresso, o antigo secretário-geral relativiza os resultados recentes e avisa que o PCP "não pode dissimular os princípios", lembrando que "este partido nunca teve vida fácil". 

Numa interven&ccedil;&atilde;o no congresso, o antigo secret&aacute;rio-geral relativiza os resultados recentes e avisa que o PCP "n&atilde;o pode dissimular os princ&iacute;pios", lembrando que "este partido nunca teve vida f&aacute;cil".&nbsp;

As emissões especiais da Rádio Observador ficam aqui disponíveis. Da política ao desporto. Aconteça o que acontecer.

As emiss&otilde;es especiais da R&aacute;dio Observador ficam aqui dispon&iacute;veis. Da pol&iacute;tica ao desporto. Aconte&ccedil;a o que acontecer.

Emissão Especial

Jerónimo de Sousa: "Este é um partido de uma só cara"

No discurso de encerramento do 22º congresso do PCP, Paulo Raimundo diz que o partido "afinou a tática" e aponta às autárquicas como "uma grande jornada de mobilização popular". 

No discurso de encerramento do 22&ordm; congresso do PCP, Paulo Raimundo diz que o partido "afinou a t&aacute;tica" e aponta &agrave;s aut&aacute;rquicas como "uma grande jornada de mobiliza&ccedil;&atilde;o popular".&nbsp;

Paulo Raimundo: "Afinámos a tática e sublinhamos a estratégia"

Em entrevista ao Observador, o secretário-geral do PCP critica o PS por "ter feito um favor" ao Chega e à IL, que puderam votar contra o Orçamento do Estado e diz que, assim, os socialistas tornaram-se "cúmplices" da AD.

Em entrevista ao Observador, o secret&aacute;rio-geral do PCP critica o PS por "ter feito um favor" ao Chega e &agrave; IL, que puderam votar contra o Or&ccedil;amento do Estado e diz que, assim, os socialistas tornaram-se "c&uacute;mplices" da AD.

Paulo Raimundo: "PS tornou-se cúmplice" da AD

O vereador do PCP em Lisboa e candidato no próximo ano recusa "profissões de fé" num acordo à esquerda e critica a espera por "candidatos salvíficos" que "caem do céu" para se candidatarem a Lisboa.

O vereador do PCP em Lisboa e candidato no pr&oacute;ximo ano recusa "profiss&otilde;es de f&eacute;" num acordo &agrave; esquerda e critica a espera por "candidatos salv&iacute;ficos" que "caem do c&eacute;u" para se candidatarem a Lisboa.

Jerónimo de Sousa: "Este é um partido de uma só cara"

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