Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira, 12, mostra que presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), venceriam todos os potenciais candidatos da direita à Presidência em 2026 se as eleições fossem hoje. Em cenários hipotéticos de segundo turno, os dois bateriam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), o ex-coach Pablo Marçal (PRTB) e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União). "São boas notícias não apenas diretamente para o presidente, como para o PT. Haddad é tido como alternativa ao presidente na eleição de 2026", diz Cantanhêde.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira, 12, mostra que presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), venceriam todos os potenciais candidatos da direita &agrave; Presid&ecirc;ncia em 2026 se as elei&ccedil;&otilde;es fossem hoje. Em cen&aacute;rios hipot&eacute;ticos de segundo turno, os dois bateriam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governador de S&atilde;o Paulo, Tarc&iacute;sio de Freitas (Republicanos), o ex-coach Pablo Mar&ccedil;al (PRTB) e o governador de Goi&aacute;s, Ronaldo Caiado (Uni&atilde;o). "S&atilde;o boas not&iacute;cias n&atilde;o apenas diretamente para o presidente, como para o PT. Haddad &eacute; tido como alternativa ao presidente na elei&ccedil;&atilde;o de 2026", diz Cantanh&ecirc;de.

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Eliane Cantanhêde responde

"São boas notícias não apenas para presidente, como para PT"

O Senado aprovou por 49 votos a 19, o primeiro projeto de lei complementar com as regras para o funcionamento da reforma tributária. Como foram feitas modificações pelos senadores, o texto retornará à Câmara para nova apreciação dos deputados – o que deve ocorrer na próxima semana. Durante a tramitação no Senado, as bebidas açucaradas saíram da lista de produtos sujeitos ao Imposto Seletivo, o chamado “imposto do pecado” – criado para desestimular o consumo de itens que façam mal à saúde e ao meio ambiente. Também foram poupadas as armas e munições, cuja tributação foi sugerida pelo relator, Eduardo Braga (MDB-AM), mas não recebeu o apoio dos senadores. "Muitas questões foram 'reincluídas'. Já tinham vindo da Câmara, Braga tentou corrigir as falhas do projeto que veio de lá, mas foi derrotado - inclusive sobra as armas e munições. Não tem nada mais nocivo à saúde quanto elas, porque matam, mas a força das bancadas, acima dos partidos, conseguiu retirar. Não estou otimista sobre a Câmara melhorar a proposta, portanto a pressão vai continuar; acho que vai continuar exatamente como está", afirma Eliane.

O Senado aprovou por 49 votos a 19, o primeiro projeto de lei complementar com as regras para o funcionamento da reforma tribut&aacute;ria.&nbsp;Como foram feitas modifica&ccedil;&otilde;es pelos senadores, o texto retornar&aacute; &agrave; C&acirc;mara para nova aprecia&ccedil;&atilde;o dos deputados &ndash; o que deve ocorrer na pr&oacute;xima semana.&nbsp;Durante a tramita&ccedil;&atilde;o no Senado, as bebidas a&ccedil;ucaradas sa&iacute;ram da lista de produtos sujeitos ao Imposto Seletivo, o chamado &ldquo;imposto do pecado&rdquo; &ndash; criado para desestimular o consumo de itens que fa&ccedil;am mal &agrave; sa&uacute;de e ao meio ambiente.&nbsp;Tamb&eacute;m foram poupadas as armas e muni&ccedil;&otilde;es, cuja tributa&ccedil;&atilde;o foi sugerida pelo relator, Eduardo Braga (MDB-AM), mas n&atilde;o recebeu o apoio dos senadores. "Muitas quest&otilde;es foram 'reinclu&iacute;das'. J&aacute; tinham vindo da C&acirc;mara, Braga tentou corrigir as falhas do projeto que veio de l&aacute;, mas foi derrotado - inclusive sobra as armas e muni&ccedil;&otilde;es. N&atilde;o tem nada mais nocivo &agrave; sa&uacute;de quanto elas, porque matam, mas a for&ccedil;a das bancadas, acima dos partidos, conseguiu retirar. N&atilde;o estou otimista sobre a C&acirc;mara melhorar a proposta, portanto a press&atilde;o vai continuar; acho que vai continuar exatamente como est&aacute;", afirma Eliane.

"Nada mais nocivo à saúde quanto armas, porque matam, mas bancadas têm força"

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou, durante Fórum dos Governadores, em Brasília, que existe um consenso sobre a necessidade de uma proposta de emenda à Constituição para “revisitar” o tema da segurança pública na Carta Magna de 1988. Após a reunião, o ministro assegurou que a PEC vai garantir a autonomia dos governadores em relação à gestão das polícias Militar e Civil. "Agora, Lewandowski admite que não tem mais só sua proposta e a do Governo são três: dos municípios, dos estados e do Governo Federal, mas com discrepâncias menores. O problema agora é convencer a Casa Civil, que trancou a proposta do ministro", conta Eliane.

O ministro da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica, Ricardo Lewandowski, afirmou, durante F&oacute;rum dos Governadores, em Bras&iacute;lia, que existe um consenso sobre a necessidade de uma proposta de emenda &agrave; Constitui&ccedil;&atilde;o para &ldquo;revisitar&rdquo; o tema da seguran&ccedil;a p&uacute;blica na Carta Magna de 1988.&nbsp;Ap&oacute;s a reuni&atilde;o, o ministro assegurou que a PEC vai garantir a autonomia dos governadores em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; gest&atilde;o das pol&iacute;cias Militar e Civil. "Agora, Lewandowski admite que n&atilde;o tem mais s&oacute; sua proposta e a do Governo s&atilde;o tr&ecirc;s: dos munic&iacute;pios, dos estados e do Governo Federal, mas com discrep&acirc;ncias menores. O problema agora &eacute; convencer a Casa Civil, que trancou a proposta do ministro", conta Eliane.

"Lewandowski admite que propostas de Segurança vêm dos municípios, dos estados e do Governo Federal"

A equipe médica que operou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira (10), em uma entrevista à imprensa, que ele está bem, conversa e se alimenta normalmente e não ficará com nenhuma sequela. Segundo os médicos, as funções neurológicas dele estão preservadas. Ele fez um procedimento cirúrgico de emergência para drenar um hematoma na cabeça - ainda em decorrência da queda que sofreu em casa em outubro. "Lula acaba de fazer 79 anos, já teve câncer, teve uma vida dura e muito estresse. É claro que isso joga montes de interrogações sobre sua capacidade de disputar mais uma reeleição em 2026. Este, que é um debate sutil, vem crescendo muito nos bastidores de Brasília. Além do lado 'pessoa' do presidente, há a questão política, pois o País está muito polarizado. Sem o ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível, há um vácuo muito grande e expectativa de guinada ao Centro; é este eleitorado que está órfão", avalia Eliane.

A equipe m&eacute;dica que operou o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva disse nesta ter&ccedil;a-feira (10), em uma entrevista &agrave; imprensa, que ele est&aacute; bem, conversa e se alimenta normalmente e n&atilde;o ficar&aacute; com nenhuma sequela. Segundo os m&eacute;dicos, as fun&ccedil;&otilde;es neurol&oacute;gicas dele est&atilde;o preservadas.&nbsp;Ele fez um procedimento cir&uacute;rgico de emerg&ecirc;ncia para drenar um hematoma na cabe&ccedil;a - ainda em decorr&ecirc;ncia da queda que sofreu em casa em outubro. "Lula acaba de fazer 79 anos, j&aacute; teve c&acirc;ncer, teve uma vida dura e muito estresse. &Eacute; claro que isso joga montes de interroga&ccedil;&otilde;es sobre sua capacidade de disputar mais uma reelei&ccedil;&atilde;o em 2026. Este, que &eacute; um debate sutil, vem crescendo muito nos bastidores de Bras&iacute;lia. Al&eacute;m do lado 'pessoa' do presidente, h&aacute; a quest&atilde;o pol&iacute;tica, pois o Pa&iacute;s est&aacute; muito polarizado. Sem o ex-presidente Jair Bolsonaro, que est&aacute; ineleg&iacute;vel, h&aacute; um v&aacute;cuo muito grande e expectativa de guinada ao Centro; &eacute; este eleitorado que est&aacute; &oacute;rf&atilde;o", avalia Eliane.

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