O presidente Lula assumiu as críticas anunciadas pelo Itamaraty sobre a eleição na Venezuela - uma inflexão no apoio ao aliado Nicolás Maduro -, e disse que a situação no país “é grave”. A expressão foi reproduzida pelo presidente da França, Emmanuel Macron, que concluiu uma visita de Estado ao Brasil, e também cobrou a realização de eleições justas e transparentes. "'Estava previsto que os dois tratassem da questão e ela tem de ser tratada mesmo, porque Lula se arvora como mediador das guerras da Ucrânia e Israel, mas onde há liderança clara do Brasil e de Lula, é na nossa região, e a Venezuela está isolada. O posicionamento aproxima o presidente brasileiro dos outros países sul-americanos que querem dar um basta a Nicolás Maduro", diz Cantanhêde.