O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem, durante ato político na Avenida Paulista, em São Paulo, que sofre uma perseguição que se recrudesceu depois que deixou a Presidência no fim de 2022 e pediu anistia a presos do 8 de Janeiro. Em um discurso para milhares de apoiadores, o ex-mandatário negou liderar uma articulação golpista depois da derrota nas eleições. "A foto do ato será utilizada como fator de pressão e constrangimento para a polícia e ações judiciais, além de nas eleições municipais de outubro. Foi uma vitória de Bolsonaro, uma demonstração de força popular. Ele, candidato ou não, mostrou que tem base e divide o país", analisa Cantanhêde.