O risco global da variante Ômicron, detectada na África do Sul, é “muito alto”, alerta a Organização Mundial da Saúde (OMS) em documento enviado aos governos. A entidade destaca que as principais preocupações residem na transmissibilidade, na capacidade de escape imunológico das vacinas existentes e no perfil de gravidade da nova cepa. A depender da resposta a essas dúvidas, a organização internacional aponta que pode haver outro pico da covid-19 com “consequências graves”.

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está informando às varas da Justiça Estadual em São Paulo que não há mais dinheiro para pagar perícias médicas de segurados que solicitam benefícios em casos de acidentes, o que tem deixado os beneficiários sem os pagamentos. Desde o início de outubro, procuradores federais que atuam em nome do órgão têm apresentado a mesma explicação em diferentes processos: a verba para o serviço não foi suficiente e "os recursos disponibilizados já foram esgotados".

E ainda: a destruição de balsas do garimpo ilegal no Amazonas e as novidades do Pix que começam a valer hoje. Ouça estas e outras notícias desta segunda-feira, 29, no “Eldorado Expresso”.

O risco global da variante &Ocirc;micron, detectada na &Aacute;frica do Sul, &eacute; &ldquo;muito alto&rdquo;, alerta a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) em documento enviado aos governos. A entidade destaca que as principais preocupa&ccedil;&otilde;es residem na transmissibilidade, na capacidade de escape imunol&oacute;gico das vacinas existentes e no perfil de gravidade da nova cepa. A depender da resposta a essas d&uacute;vidas, a organiza&ccedil;&atilde;o internacional aponta que pode haver outro pico da covid-19 com &ldquo;consequ&ecirc;ncias graves&rdquo;.
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) est&aacute; informando &agrave;s varas da Justi&ccedil;a Estadual em S&atilde;o Paulo que n&atilde;o h&aacute; mais dinheiro para pagar per&iacute;cias m&eacute;dicas de segurados que solicitam benef&iacute;cios em casos de acidentes, o que tem deixado os benefici&aacute;rios sem os pagamentos. Desde o in&iacute;cio de outubro, procuradores federais que atuam em nome do &oacute;rg&atilde;o t&ecirc;m apresentado a mesma explica&ccedil;&atilde;o em diferentes processos: a verba para o servi&ccedil;o n&atilde;o foi suficiente e "os recursos disponibilizados j&aacute; foram esgotados".
E ainda: a destrui&ccedil;&atilde;o de balsas do garimpo ilegal no Amazonas e as novidades do Pix que come&ccedil;am a valer hoje. Ou&ccedil;a estas e outras not&iacute;cias desta segunda-feira, 29, no &ldquo;Eldorado Expresso&rdquo;.

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