Por orientação da Controladoria-Geral da União (CGU), o Ministério do Desenvolvimento Regional decidiu suspender ou renegociar contratos que somam R$ 3 bilhões que seriam destinados à compra de máquinas agrícolas a pedido de deputados e senadores por meio do esquema do orçamento secreto. Uma análise já identificou sobrepreço no valor de R$ 142 milhões. A auditoria da CGU foi instaurada após o Estadão revelar que o governo de Jair Bolsonaro criou o mecanismo de “toma lá, dá cá” para aumentar sua base de apoio no Congresso.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta terça-feira, 14, que não vai alterar o plano de voo de política monetária a cada número novo de alta frequência de inflação que seja divulgado. Mas frisou que a taxa básica de juros será levada aonde for preciso para alcançar a meta de inflação. “Vamos levar a Selic aonde precisar, mas não vamos reagir sempre a dados de alta frequência”, disse.

E mais: A queda de um avião matando sete pessoas em Piracicaba, no interior de São Paulo e o depoimento do empresário Marcos Tolentino à CPI da Covid. Ouça estas e outras notícias desta terça-feira, 14, no “Eldorado Expresso”.

Por orienta&ccedil;&atilde;o da Controladoria-Geral da Uni&atilde;o (CGU), o Minist&eacute;rio do Desenvolvimento Regional decidiu suspender ou renegociar contratos que somam R$ 3 bilh&otilde;es que seriam destinados &agrave; compra de m&aacute;quinas agr&iacute;colas a pedido de deputados e senadores por meio do esquema do or&ccedil;amento secreto. Uma an&aacute;lise j&aacute; identificou sobrepre&ccedil;o no valor de R$ 142 milh&otilde;es. A auditoria da CGU foi instaurada ap&oacute;s o Estad&atilde;o revelar que o governo de Jair Bolsonaro criou o mecanismo de &ldquo;toma l&aacute;, d&aacute; c&aacute;&rdquo; para aumentar sua base de apoio no Congresso.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou nesta ter&ccedil;a-feira, 14, que n&atilde;o vai alterar o plano de voo de pol&iacute;tica monet&aacute;ria a cada n&uacute;mero novo de alta frequ&ecirc;ncia de infla&ccedil;&atilde;o que seja divulgado. Mas frisou que a taxa b&aacute;sica de juros ser&aacute; levada aonde for preciso para alcan&ccedil;ar a meta de infla&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Vamos levar a Selic aonde precisar, mas n&atilde;o vamos reagir sempre a dados de alta frequ&ecirc;ncia&rdquo;, disse.
E mais: A queda de um avi&atilde;o matando sete pessoas em Piracicaba, no interior de S&atilde;o Paulo e o depoimento do empres&aacute;rio Marcos Tolentino &agrave; CPI da Covid. Ou&ccedil;a estas e outras not&iacute;cias desta ter&ccedil;a-feira, 14, no &ldquo;Eldorado Expresso&rdquo;.

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