Na última década, vários dos chamados “gestores de topo” portugueses têm sido, um a um, afastados das suas funções por alegada má gestão e corrupção, entre outras razões – umas mais legais que outras. De Zeinal Bava e Ricardo Salgado a António Mexia. Como se explica que tantos líderes das maiores empresas portuguesas caiam do pedestal?
Esta entrevista faz parte de uma investigação Fumaça que procura responder à pergunta: “O que faz com que uma pessoa esteja mais perto do poder?”.