Hoje completa-se um ano desde que Marielle Franco, mulher feminista, negra, lésbica, favelada e ex-vereadora do Rio de Janeiro, foi assassinada, em conjunto com o seu motorista, Anderson Gomes. Na mesma semana, dois antigos membros da Polícia Militar brasileira foram detidos, suspeitos pelos homicídios. Se parece que estamos mais perto, agora, de saber quem premiu o gatilho, há uma pergunta que se mantém: quem mandou matar Marielle? Ouve aqui a entrevista que a Maria Almeida fez em setembro do ano passado a Mônica Benício, arquiteta brasileira, feminista, ativista pelos direitos humanos e LGBTI, e viúva de Marielle.

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Hoje completa-se um ano desde que Marielle Franco, mulher feminista, negra, l&eacute;sbica, favelada e ex-vereadora do Rio de Janeiro, foi assassinada, em conjunto com o seu motorista, Anderson Gomes. Na mesma semana, dois antigos membros da Pol&iacute;cia Militar brasileira foram detidos, suspeitos pelos homic&iacute;dios.&nbsp;Se parece que estamos mais perto, agora, de saber quem premiu o gatilho, h&aacute; uma pergunta que se mant&eacute;m: quem mandou matar Marielle? <a href="http://bit.ly/2FbCfkx" target="_blank" rel="noopener" data-cke-saved-href="http://bit.ly/2FbCfkx">Ouve aqui</a> a entrevista que a Maria Almeida fez em setembro do ano passado a M&ocirc;nica Ben&iacute;cio, arquiteta brasileira, feminista, ativista pelos direitos humanos e LGBTI, e vi&uacute;va de Marielle.
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Hoje completa-se um ano desde que Marielle Franco, mulher feminista, negra, lésbica, favelada e ex-vereadora do Rio de Janeiro, foi assassinada, em conjunto com o seu motorista, Anderson Gomes. Na mesma semana, dois antigos membros da Polícia Militar brasileira foram detidos, suspeitos pelos homicídios. Se parece que estamos mais perto, agora, de saber quem premiu o gatilho, há uma pergunta que se mantém: quem mandou matar Marielle?

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