Em 2011, Ioane Teitiota pediu à Nova Zelândia que o reconhecesse como o primeiro refugiado climático do mundo. Kiribati, o pequeno arquipélago no Pacífico onde vive com a mulher e os três filhos, poderá estar praticamente submerso em 2050. A sua luta terminou sem sucesso. E, ainda hoje, os refugiados climáticos caem pelas brechas da lei de asilo.
[Nota: Uma parte deste episódio é falado em inglês. Se quiseres ouvir uma versão traduzida para português, procura "Extras", do Fumaça, na tua aplicação de podcasts.]