Desde que Nicol Quinayas foi agredida, no Porto, por um segurança privado da empresa 2045, na noite de São João, várias concentrações anti-racismo aconteceram no Porto, em Lisboa, em Braga. Nos meios de comunicação social pergunta-se: "Portugal é um país racista?" e há muita gente que se ofende com a questão. 
E as pessoas alvo de agressões racistas? O que sentirão elas, quão magoadas estarão? Falámos com Nicol, a sua mãe e quem se manifesta contra o racismo. 

Desde que&nbsp;Nicol Quinayas foi agredida, no Porto, por um seguran&ccedil;a privado da empresa 2045, na noite de S&atilde;o Jo&atilde;o, v&aacute;rias concentra&ccedil;&otilde;es anti-racismo aconteceram no Porto, em Lisboa, em Braga. Nos meios de comunica&ccedil;&atilde;o social pergunta-se: "Portugal &eacute; um pa&iacute;s racista?" e h&aacute; muita gente que se ofende com a quest&atilde;o.&nbsp; E as pessoas alvo de agress&otilde;es racistas? O que sentir&atilde;o elas, qu&atilde;o magoadas estar&atilde;o? Fal&aacute;mos com Nicol, a sua m&atilde;e e quem se manifesta contra o racismo.&nbsp;

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