A propósito do acordo de incidência parlamentar entre as Direitas e a extrema-direita nos Açores, entrevistámos Raquel Vaz-Pinto, cientista política e investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa. É militante do CDS/PP, onde foi conselheira na Comissão Executiva da ex-líder Assunção Cristas, e número três nas listas às Eleições Europeias de 2019. É uma das subscritoras do manifesto “A clareza que defendemos”, um posicionamento político de figuras da Direita Portuguesa crítico da ascensão da extrema-direita, publicado no início de novembro.