A regulação da vigilância portuguesa cabe ao Departamento de Segurança Privada da Polícia de Segurança Pública. À cabeça deste serviço está, desde 2016, Pedro Neto Gouveia.

Durante a investigação de "Exército de Precários", audiodocumentário dedicado à segurança privada que publicámos nos últimos meses, entrevistámo-lo por perto de duas horas, em maio de 2020, sobre a regulação do setor, a violência perpretada por e contra vigilantes, a segurança pública e as condições laborais dos seguranças.

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A regula&ccedil;&atilde;o da vigil&acirc;ncia portuguesa cabe ao Departamento de Seguran&ccedil;a Privada da Pol&iacute;cia de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica. &Agrave; cabe&ccedil;a deste servi&ccedil;o est&aacute;, desde 2016, Pedro Neto Gouveia.
Durante a investiga&ccedil;&atilde;o de "Ex&eacute;rcito de Prec&aacute;rios", audiodocument&aacute;rio dedicado &agrave; seguran&ccedil;a privada que public&aacute;mos nos &uacute;ltimos meses, entrevist&aacute;mo-lo por perto de duas horas, em maio de 2020, sobre a regula&ccedil;&atilde;o do setor, a viol&ecirc;ncia perpretada por e contra vigilantes, a seguran&ccedil;a p&uacute;blica e as condi&ccedil;&otilde;es laborais dos seguran&ccedil;as.
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