A autonomia regional tem quatro décadas, mas a história não começou com a Constituição de 1976. Há 200 anos que, pela Madeira, correm as ideias de autonomia, da construção de um poder insular capaz de defender os interesses regionais em Lisboa. A luta seguiu as influências de cada momento, reproduziu a conjuntura internacional favorável aos nacionalismos e ganhou a forma de movimento independentista nas crises do Estado português. A última vez que se discutiu a independência foi durante o PREC e envolveu atentados à bomba e um movimento de libertação: a FLAMA.

NOTA: Aos 32m31’, por lapso, a jornalista Marta Caires diz "literalmente" quando queria dizer "metaforicamente".

A autonomia regional tem quatro d&eacute;cadas, mas a hist&oacute;ria n&atilde;o come&ccedil;ou com a Constitui&ccedil;&atilde;o de 1976. H&aacute; 200 anos que, pela Madeira, correm as ideias de autonomia, da constru&ccedil;&atilde;o de um poder insular capaz de defender os interesses regionais em Lisboa. A luta seguiu as influ&ecirc;ncias de cada momento, reproduziu a conjuntura internacional favor&aacute;vel aos nacionalismos e ganhou a forma de movimento independentista nas crises do Estado portugu&ecirc;s. A &uacute;ltima vez que se discutiu a independ&ecirc;ncia foi durante o PREC e envolveu atentados &agrave; bomba e um movimento de liberta&ccedil;&atilde;o: a FLAMA.
NOTA: Aos 32m31&rsquo;, por lapso, a jornalista Marta Caires diz "literalmente" quando queria dizer "metaforicamente".

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