A invasão russa da Ucrânia – com as sanções de Bruxelas, de um lado, e as armas de arremesso de Moscovo, do outro – escancarou a vulnerável relação de dependência energética de países europeus face à Rússia. Para antecipar os riscos de cortes e racionamentos nos próximos invernos, a Comissão Europeia propôs um plano de redução de consumos, assente na “solidariedade” e partilha entre Estados-membro. Para analisar a complicada rede de tensões económicas e geopolíticas em torno da energia e os desafios que a guerra coloca à transição energética, convidamos o físico e investigador Luís Fazendeiro, doutorado em alterações climáticas e políticas de desenvolvimento sustentável, para a edição de julho do Ask Me Anything Fumaça.
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