Estará a maioria de esquerda no Parlamento à altura do que é necessário fazer para combater as alterações climáticas e preparar o país para as suas consequências? Pedro Bingre do Amaral, professor no Politécnico de Coimbra, diz que “é da essência da esquerda propor que o consumo vai estar ao alcance de todos”, mas “isso deixou de ser possível”. Já Diogo Silva, ativista no Climáximo, entende que “um país como Portugal não pode continuar a consumir à velocidade que consome”. 

<p>Estar&aacute; a maioria de esquerda no Parlamento &agrave; altura do que &eacute; necess&aacute;rio fazer para combater as altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas e preparar o pa&iacute;s para as suas consequ&ecirc;ncias? Pedro Bingre do Amaral, professor no Polit&eacute;cnico de Coimbra, diz que &ldquo;&eacute; da ess&ecirc;ncia da esquerda propor que o consumo vai estar ao alcance de todos&rdquo;, mas &ldquo;isso deixou de ser poss&iacute;vel&rdquo;. J&aacute; Diogo Silva, ativista no Clim&aacute;ximo, entende que &ldquo;um pa&iacute;s como Portugal n&atilde;o pode continuar a consumir &agrave; velocidade que consome&rdquo;.&nbsp;</p>

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Estará a maioria de esquerda no Parlamento à altura do que é necessário fazer para combater as alterações climáticas e preparar o país para as suas consequências? Pedro Bingre do Amaral, professor no Politécnico de Coimbra, diz que “é da essência da esquerda propor que o consumo vai estar ao alcance de todos”, mas “isso deixou de ser possível”. Já Diogo Silva, ativista no Climáximo, entende que “um país como Portugal não pode continuar a consumir à velocidade que consome”.

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