Quando a resistência palestiniana à ocupação de Israel vem escrita nos livros de história, dificilmente se aprende outra coisa que não a caminhada de Yasser Arafat até à assinatura dos Acordos de Oslo, em 1993. Só que pelo meio de uma história louvada pela auto-denominada comunidade internacional, digna até de honras de Prémio Nobel, ficou silenciada outra parte da resistência palestiniana: a que recusou os Acordos de Oslo e a solução “dos dois Estados”, que se opôs ao reconhecimento do Estado de Israel, que disse e continua a dizer que à Palestina pertence toda a Palestina Histórica, “desde o rio até ao mar”.

Hoje entrevistamos Khaled Yamani, refugiado palestiniano nascido em Trípoli, no Líbano, e membro da Frente Popular para a Libertação da Palestina, sobre a resistência armada contra a ocupação da Palestina.

Quando a resist&ecirc;ncia palestiniana &agrave; ocupa&ccedil;&atilde;o de Israel vem escrita nos livros de hist&oacute;ria, dificilmente se aprende outra coisa que n&atilde;o a caminhada de Yasser Arafat at&eacute; &agrave; assinatura dos<a href="https://fumaca.pt/jerusalem-minha-tua-de-quem-a-ocupar/"> Acordos de Oslo</a>, em 1993. S&oacute; que pelo meio de uma hist&oacute;ria louvada pela auto-denominada comunidade internacional, digna at&eacute; de honras de <a href="https://www.nobelprize.org/prizes/peace/1994/summary/">Pr&eacute;mio Nobel</a>, ficou silenciada outra parte da resist&ecirc;ncia palestiniana: a que recusou os Acordos de Oslo e a solu&ccedil;&atilde;o &ldquo;dos dois Estados&rdquo;, que se op&ocirc;s ao reconhecimento do Estado de Israel, que disse e continua a dizer que &agrave; Palestina pertence toda a Palestina Hist&oacute;rica, &ldquo;desde o rio at&eacute; ao mar&rdquo;.
Hoje entrevistamos Khaled Yamani, refugiado palestiniano nascido em Tr&iacute;poli, no L&iacute;bano, e membro da Frente Popular para a Liberta&ccedil;&atilde;o da Palestina, sobre a resist&ecirc;ncia armada contra a ocupa&ccedil;&atilde;o da Palestina.

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