A entrevista que vais ouvir é um conteúdo extra da série “Exército de Precários”, que disponibilizamos, em exclusivo, às pessoas da comunidade Fumaça. 

O superintendente Pedro Neto Gouveia dirige o Departamento de Segurança Privada da PSP, desde setembro de 2015. Tem mandato até setembro deste ano. É ele o número 1 da regulação da vigilância portuguesa. É um agente experiente. Foi Chefe da Área de Operações e Segurança do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa; oficial de ligação do Ministério da Administração Interna junto da Embaixada de Portugal em Díli, capital de Timor-Leste. E, depois, Diretor do Departamento de Operações da Direção Nacional da PSP.

A 13 de maio veio ter connosco à redação, no Bairro Alto, em Lisboa. Chegou fardado. Durante as mais de duas horas de conversa não fugiu a perguntas. Ao longo dos meses seguintes, continuou a responder--nos prontamente às dúvidas e pedidos de informações que lhe fomos colocando. Admite que o mundo da segurança privada é complexo, que há muitos abusos laborais, que a Lei que regula o setor não está a ser cumprida na totalidade e que a sua equipa tem debaixo de olho toda a gente, todos os “cromos” – nas suas palavras. O mesmo é dizer que o Estado, a PSP, sabe da violência na segurança privada, dos casos de vigilantes a trabalhar de forma ilegal e da exploração e roubo generalizados de trabalhores por parte das empresas da vigilância. 

A entrevista que vais ouvir &eacute; um conte&uacute;do extra da s&eacute;rie &ldquo;Ex&eacute;rcito de Prec&aacute;rios&rdquo;, que disponibilizamos, em exclusivo, &agrave;s pessoas da comunidade Fuma&ccedil;a.&nbsp;
O superintendente Pedro Neto Gouveia dirige o Departamento de Seguran&ccedil;a Privada da PSP, desde setembro de 2015. Tem mandato at&eacute; setembro deste ano. &Eacute; ele o n&uacute;mero 1 da regula&ccedil;&atilde;o da vigil&acirc;ncia portuguesa. &Eacute; um agente experiente. Foi Chefe da &Aacute;rea de Opera&ccedil;&otilde;es e Seguran&ccedil;a do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa; oficial de liga&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio da Administra&ccedil;&atilde;o Interna junto da Embaixada de Portugal em D&iacute;li, capital de Timor-Leste. E, depois, Diretor do Departamento de Opera&ccedil;&otilde;es da Dire&ccedil;&atilde;o Nacional da PSP.
A 13 de maio veio ter connosco &agrave; reda&ccedil;&atilde;o, no Bairro Alto, em Lisboa. Chegou fardado. Durante as mais de duas horas de conversa n&atilde;o fugiu a perguntas. Ao longo dos meses seguintes, continuou a responder--nos prontamente &agrave;s d&uacute;vidas e pedidos de informa&ccedil;&otilde;es que lhe fomos colocando. Admite que o mundo da seguran&ccedil;a privada &eacute; complexo, que h&aacute; muitos abusos laborais, que a Lei que regula o setor n&atilde;o est&aacute; a ser cumprida na totalidade e que a sua equipa tem debaixo de olho toda a gente, todos os &ldquo;cromos&rdquo; &ndash; nas suas palavras. O mesmo &eacute; dizer que o Estado, a PSP, sabe da viol&ecirc;ncia na seguran&ccedil;a privada, dos casos de vigilantes a trabalhar de forma ilegal e da explora&ccedil;&atilde;o e roubo generalizados de trabalhores por parte das empresas da vigil&acirc;ncia.&nbsp;

Jornalismo independente, progressista e dissidente.

Fumaça

Fumaça é um podcast de jornalismo de investigação. É um órgão de comunicação social independente, progressista e dissidente.

Fuma&ccedil;a &eacute; um&nbsp;podcast&nbsp;de&nbsp;jornalismo&nbsp;de&nbsp;investiga&ccedil;&atilde;o. &Eacute; um &oacute;rg&atilde;o&nbsp;de&nbsp;comunica&ccedil;&atilde;o social independente, progressista e dissidente.

A entrevista que vais ouvir é um conteúdo extra da série “Exército de Precários”, que disponibilizamos, em exclusivo, às pessoas da comunidade Fumaça.   O superintendente Pedro Neto Gouveia dirige o Departamento de Segurança Privada da PSP, desde setembro de 2015. Tem mandato até setembro deste ano. É ele o número 1 da regulação da vigilância portuguesa. É um agente experiente. Foi Chefe da Área de Operações e Segurança do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa; oficial de ligação do Ministério da Administração Interna junto da Embaixada de Portugal em Díli, capital de Timor-Leste. E, depois, Diretor do Departamento de Operações da Direção Nacional da PSP.

Advertisement