A entrevista que vais ouvir é um conteúdo extra da série “Exército de Precários”, que disponibilizamos, em exclusivo, aos membros da comunidade Fumaça. 

Rui Brito da Silva trabalha há quase duas décadas na segurança privada e tem a ambição de unir o setor. De associações profissionais à criação de um polémico sindicato, já tentou tudo. É nascido e criado no Porto e por lá começou a carreira de vigilante. Passou por Braga, durante uma década, mas a vida trouxe-o a Viseu, onde conversou connosco na manhã de 25 de maio, uma segunda-feira. Estava muito calor. Sentamo-nos à sombra de uma árvore, no parque da Ribeira, a olhar o Rio Pavia, com o coaxar das rãs como barulho de fundo. 

Queríamos perceber como se tinha formado a ASSP - Associação Sindical da Segurança Privada, uma organização recente, mas com uma importância extrema na negociação de um Contrato Coletivo de Trabalho com a associação patronal AESIRF. Usando esse documento como justificação, as empresas do setor atiraram milhares de trabalhadores para um limbo legal sobre a transmissão de estabelecimento. Pormenor relevante, o líder da AESIRF, José Morgado Ribeiro, é, também, fundador e dono do Grupo 8, onde Rui Brito da Silva trabalha, desde 2007.

A entrevista que vais ouvir &eacute; um conte&uacute;do extra da s&eacute;rie &ldquo;Ex&eacute;rcito de Prec&aacute;rios&rdquo;, que disponibilizamos, em exclusivo, aos membros da comunidade Fuma&ccedil;a.&nbsp;
Rui Brito da Silva trabalha h&aacute; quase duas d&eacute;cadas na seguran&ccedil;a privada e tem a ambi&ccedil;&atilde;o de unir o setor. De associa&ccedil;&otilde;es profissionais &agrave; cria&ccedil;&atilde;o de um pol&eacute;mico sindicato, j&aacute; tentou tudo.&nbsp;&Eacute; nascido e criado no Porto e por l&aacute; come&ccedil;ou a carreira de vigilante. Passou por Braga, durante uma d&eacute;cada, mas a vida trouxe-o a Viseu, onde conversou connosco na manh&atilde; de 25 de maio, uma segunda-feira. Estava muito calor. Sentamo-nos &agrave; sombra de uma &aacute;rvore, no parque da Ribeira, a olhar o Rio Pavia, com o coaxar das r&atilde;s como barulho de fundo.&nbsp;
Quer&iacute;amos perceber como se tinha formado a ASSP - Associa&ccedil;&atilde;o Sindical da Seguran&ccedil;a Privada, uma organiza&ccedil;&atilde;o recente, mas com uma import&acirc;ncia extrema na negocia&ccedil;&atilde;o de um Contrato Coletivo de Trabalho com a associa&ccedil;&atilde;o patronal AESIRF. Usando esse documento como justifica&ccedil;&atilde;o, as empresas do setor atiraram milhares de trabalhadores para um limbo legal sobre a transmiss&atilde;o de estabelecimento. Pormenor relevante, o l&iacute;der da AESIRF, Jos&eacute; Morgado Ribeiro, &eacute;, tamb&eacute;m, fundador e dono do Grupo 8, onde Rui Brito da Silva trabalha, desde 2007.

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A entrevista que vais ouvir é um conteúdo extra da série “Exército de Precários”, que disponibilizamos, em exclusivo, aos membros da comunidade Fumaça.   Rui Brito da Silva trabalha há quase duas décadas na segurança privada e tem a ambição de unir o setor. De associações profissionais à criação de um polémico sindicato, já tentou tudo. É nascido e criado no Porto e por lá começou a carreira de vigilante. Passou por Braga, durante uma década, mas a vida trouxe-o a Viseu, onde conversou connosco na manhã de 25 de maio, uma segunda-feira. Estava muito calor. Sentamo-nos à sombra de uma árvore, no parque da Ribeira, a olhar o Rio Pavia, com o coaxar das rãs como barulho de fundo.

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