Este é um extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Ouves a entrevista com o psiquiatra e investigador Filipe Pinto, gravada em dezembro de 2021, sobre a evolução e funcionamento dos medicamentos na área da psiquiatria.

Este é um extra da série Desassossego, sobre saúde e doença mental. Ouves a entrevista com o psiquiatra e investigador Filipe Pinto, gravada em dezembro de 2021, sobre a evolução e funcionamento dos medicamentos na área da psiquiatria.

Episódios extra do podcast de jornalismo de investigação Fumaça. Ouve aqui entrevistas em bruto que deram origem às séries e reportagens, e as sessões do Ask Me Anything, um programa exclusivo onde temos uma pessoa convidada para responder a perguntas da Comunidade Fumaça. 

Episódios extra do podcast de jornalismo de investigação Fumaça. Ouve aqui entrevistas em bruto que deram origem às séries e reportagens, e as sessões do Ask Me Anything, um programa exclusivo onde temos uma pessoa convidada para responder a perguntas da Comunidade Fumaça.

As entrevistas em bruto que deram origem a reportagens do Fumaça.

Extras Fumaça

O Fumaça é um podcast de jornalismo de investigação, independente e sem fins lucrativos, focado no escrutínio de sistemas de opressão e desigualdades

O Fumaça é um podcast de jornalismo de investigação, independente e sem fins lucrativos, focado no escrutínio de sistemas de opressão e desigualdades

Jornalismo independente, progressista e dissidente.

Fumaça

Fumaça é um podcast de jornalismo de investigação. É um órgão de comunicação social independente, progressista e dissidente.

Fuma&ccedil;a &eacute; um&nbsp;podcast&nbsp;de&nbsp;jornalismo&nbsp;de&nbsp;investiga&ccedil;&atilde;o. &Eacute; um &oacute;rg&atilde;o&nbsp;de&nbsp;comunica&ccedil;&atilde;o social independente, progressista e dissidente.

Desassossego | Filipe Pinto sobre a evolução dos psicofármacos (Extra)

José Mário Branco, músico e autor, morreu a 19 de novembro de 2019. Passaram cinco anos. Na redação do Fumaça, hoje com saudade, ganhámos o hábito de perguntar a quem encontramos: o que te inquieta? Estas são algumas das respostas da Comunidade Fumaça, em 2022, no sexto aniversário do podcast, o primeiro numa nova redação.

Lê a transcrição em fumaca.pt.

José Mário Branco, músico e autor, morreu a 19 de novembro de 2019. Passaram cinco anos. Na redação do Fumaça, hoje com saudade, ganhámos o hábito de perguntar a quem encontramos: o que te inquieta? Estas são algumas das respostas da <a href="http://www.fumaca.pt/contribuir">Comunidade Fumaça,</a> em 2022, no sexto aniversário do podcast, o primeiro numa nova redação.
Lê a transcrição em <a href="https://fumaca.pt/o-que-e-que-te-inquieta-jose-mario-branco/">fumaca.pt</a>.

O que é que te inquieta? (Especial)

Esta quinta-feira, 7 de novembro, estivemos à conversa com Vítor Sanches, ativista antirracista e fundador da Bazofo, para um Ask Me Anything sobre os bairros guetizados da Amadora, as condições em que vivem as suas comunidades e a forma como se vêem vistas pela polícia.

A participação em conversas como esta é exclusiva para quem tem uma contribuição mensal ativa para o Fumaça. Podes saber mais em fumaca.pt/contribuir.

Esta quinta-feira, 7 de novembro, estivemos à conversa com Vítor Sanches, ativista antirracista e fundador da Bazofo, para um Ask Me Anything sobre os bairros guetizados da Amadora, as condições em que vivem as suas comunidades e a forma como se vêem vistas pela polícia. A participação em conversas como esta é exclusiva para quem tem uma contribuição mensal ativa para o Fumaça. Podes saber mais em fumaca.pt/contribuir.

 Vítor Sanches sobre bairros guetizados na Amadora (Ask Me Anything)

É cada vez maior a evidência científica sobre a forma como pessoas trans e não binárias são desproporcionalmente afetadas por problemas de saúde mental e doenças mentais. 

A prevalência de depressão, ansiedade e comportamentos autolesivos é superior à população geral. Vários estudos têm demonstrado que, ainda assim, enfrentam maiores entraves no acesso a cuidados de saúde. O estigma, a discriminação e a violência transfóbica não só tem uma relação direta com esse sofrimento, como dificultam que peçam ajuda, que cheguem cedo aos serviços e piora a relação terapêutica com profissionais de saúde.

Ao longo de 13 anos, a psiquiatra Zélia Figueiredo acompanhou cerca de 700 pessoas em consulta no Serviço Nacional de Saúde. Durante esse período, ajudou pessoas trans a navegar um sistema de saúde nem sempre acessível: encaminhou-as para outras consultas; apoiou-as nas conversas com a família; ajudou-as a compreender o que estava a acontecer; deu formação a outros profissionais de saúde; falou em escolas. Acredita que no dia em que a sociedade como um todo compreenda o que é ser trans, grande parte do seu trabalho deixa de ser preciso.

Esta quinta-feira, Dia Internacional da Saúde Mental, republicamos uma entrevista com Zélia Figueiredo, coordenadora do grupo consultivo para a Diversidade Sexual e de Género da Direção-Geral da Saúde.

É cada vez maior a evidência científica sobre a forma como pessoas trans e não binárias são desproporcionalmente afetadas por problemas de saúde mental e doenças mentais. 
A prevalência de depressão, ansiedade e comportamentos autolesivos é superior à população geral. Vários estudos têm demonstrado que, ainda assim, enfrentam maiores entraves no acesso a cuidados de saúde. O estigma, a discriminação e a violência transfóbica não só tem uma relação direta com esse sofrimento, como dificultam que peçam ajuda, que cheguem cedo aos serviços e piora a relação terapêutica com profissionais de saúde.
Ao longo de 13 anos, a psiquiatra Zélia Figueiredo acompanhou cerca de 700 pessoas em consulta no Serviço Nacional de Saúde. Durante esse período, ajudou pessoas trans a navegar um sistema de saúde nem sempre acessível: encaminhou-as para outras consultas; apoiou-as nas conversas com a família; ajudou-as a compreender o que estava a acontecer; deu formação a outros profissionais de saúde; falou em escolas. Acredita que no dia em que a sociedade como um todo compreenda o que é ser trans, grande parte do seu trabalho deixa de ser preciso.
Esta quinta-feira, Dia Internacional da Saúde Mental, republicamos uma entrevista com Zélia Figueiredo, coordenadora do grupo consultivo para a Diversidade Sexual e de Género da Direção-Geral da Saúde.

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