Cristina Tavares, operária corticeira, diz que nunca pediu a atenção mediática a que foi votada quando denunciou a empresa que a tentava vencer pelo cansaço: despediu-a duas vezes, foi condenada por assédio e ofereceu-se para pagar a sua saída. Ainda assim, Cristina não desistiu de provar que ali havia trabalho para ela. Esta é a história da luta de uma mulher pelo seu posto de trabalho. 

<p>Cristina Tavares, oper&aacute;ria corticeira, diz que nunca pediu a aten&ccedil;&atilde;o medi&aacute;tica a que foi votada quando denunciou a empresa que a tentava vencer pelo cansa&ccedil;o: despediu-a duas vezes, foi condenada por ass&eacute;dio e ofereceu-se para pagar a sua sa&iacute;da. Ainda assim, Cristina n&atilde;o desistiu de provar que ali havia trabalho para ela. Esta &eacute; a hist&oacute;ria da luta de uma mulher pelo seu posto de trabalho.&nbsp;</p>

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