A música é uma arma. Faz pensar. E é isso mesmo que Linn da Quebrada, 28 anos, artista multimédia brasileira quer provocar com o funk-manifesto das suas canções. Questiona o que é ser mulher, as masculinidades tóxicas, a violência do machismo e como se podem reinventar as noções de corpo e género. É cara e alma do documentário Bixa Travesty, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman, premiado no Festival Internacional de Cinema de Berlim. Deu vários concertos em Portugal durante a turné europeia do seu disco Pajubá, lançado em 2017, e falou connosco no passado dia 10, na Galeria ZDB, em Lisboa.

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A m&uacute;sica &eacute; uma arma. Faz pensar. E &eacute; isso mesmo que Linn da Quebrada, 28 anos, artista multim&eacute;dia brasileira quer provocar com o funk-manifesto das suas can&ccedil;&otilde;es. Questiona o que &eacute; ser mulher, as masculinidades t&oacute;xicas, a viol&ecirc;ncia do machismo e como se podem reinventar as no&ccedil;&otilde;es de corpo e g&eacute;nero. &Eacute; cara e alma do document&aacute;rio Bixa Travesty, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman, premiado no Festival Internacional de Cinema de Berlim. Deu v&aacute;rios concertos em Portugal durante a turn&eacute; europeia do seu disco Pajub&aacute;, lan&ccedil;ado em 2017, e falou connosco no passado dia 10, na Galeria ZDB, em Lisboa.
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