Ghalia Taki fugiu da Síria para o Gana e depois para Portugal. Quando chegou ao país, em 2014, ficou detida no aeroporto de Lisboa durante vários dias com o seu marido, o filho menor e a mãe. Hoje, é intérprete e mediadora no Serviço Jesuíta aos Refugiados e no projeto LAR. Nesta entrevista, conta a sua história e descreve os obstáculos à integração de refugiados em Portugal e na Europa. Ouve aqui.

<p>Ghalia Taki fugiu da S&iacute;ria para o Gana e depois para Portugal. Quando chegou ao pa&iacute;s, em 2014, ficou detida no aeroporto de Lisboa durante v&aacute;rios dias com o seu marido, o filho menor e a m&atilde;e. Hoje, &eacute; int&eacute;rprete e mediadora no <a href="http://www.jrsportugal.pt/en/home/">Servi&ccedil;o Jesu&iacute;ta aos Refugiados</a> e no <a href="http://www.larproject.com/pt#team">projeto LAR</a>. Nesta entrevista, conta a sua hist&oacute;ria e descreve os obst&aacute;culos &agrave; integra&ccedil;&atilde;o de refugiados em Portugal e na Europa. Ouve aqui.</p>

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