Conversámos com António Pedro Dores, doutorado em Sociologia pelo ISCTE, docente do ramo Sociologia da Violência, e membro da Associação Contra a Exclusão e pelo Desenvolvimento.

Falámos sobre as prisões como mecanismo de discriminação e legitimação, o ciclo vicioso da institucionalização, a corrupção nos serviços prisionais e no sistema judicial, e os contornos perversos do proibicionismo.

As prisões são feitas para quem? Quem são os presos? Porque não se fala das prisões?

Convers&aacute;mos com Ant&oacute;nio Pedro Dores, doutorado em Sociologia pelo ISCTE, docente do ramo Sociologia da Viol&ecirc;ncia, e membro da Associa&ccedil;&atilde;o Contra a Exclus&atilde;o e pelo Desenvolvimento. Fal&aacute;mos sobre as pris&otilde;es como mecanismo de discrimina&ccedil;&atilde;o e legitima&ccedil;&atilde;o, o ciclo vicioso da institucionaliza&ccedil;&atilde;o, a corrup&ccedil;&atilde;o nos servi&ccedil;os prisionais e no sistema judicial, e os contornos perversos do proibicionismo. As pris&otilde;es s&atilde;o feitas para quem? Quem s&atilde;o os presos? Porque n&atilde;o se fala das pris&otilde;es?

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Conversámos com António Pedro Dores, doutorado em…

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